Notícia
Wall Street fecha no vermelho com tecnológicas à cabeça
O sentimento do consumidor norte-americano em maio caiu para mínimos de novembro, o que em conjunto com as preocupações em torno de uma possível "default" dos EUA e as mais recentes declarações do um membro da Fed acabou por penalizar o desempenho da sessão.
Wall Street fechou a última sessão da semana em terreno negativo, com as tecnológicas a destacarem-se do lado das perdas, pressionadas pelos mais recentes dados sobre o sentimento do consumidor norte-americano, que caiu para mínimos de seis meses.
O industrial Dow Jones fechou a sessão com uma descida marginal, a deslizar 0,02% para 33.300,62 pontos. Por sua vez, o Standard & Poor's 500 (S&P 500) caiu 0,16% para 4.124,08 pontos.
Já o tecnológico Nasdaq Composite depreciou-se em 0,35% para 12.284,74 pontos.
As ações da Tesla deslizaram 2,97%, no mesmo dia em que Elon Musk anunciou o nome da nova CEO do Twitter, Linda Yaccarino.
Por sua vez, a Apple caiu 0,54%, a Microsoft perdeu 0,37% e a Amazon desvalorizou 1,71%. O setor tecnológico do "benchmark" mundial derrapou 0,9%.
O sentimento do consumidor norte-americano em maio caiu para mínimos de novembro.
Além disso, os investidores mantém-se atentos e preocupados com o envidamento dos EUA, numa altura em que é crucial subir o tecto de dívida do país, sob pena de a nação entrar em "default" já no dia 1 de junho.
O Gabinete de Orçamento do Congresso sublinhou esta sexta-feira que os EUA enfrentam um "risco significativo" de "default" nas duas primeiras semanas de junho, se não houver um aumento do límite de dívida.
Os investidores estiveram ainda a digerir as mais recentes declarações de Michelle Bowman. A membro da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou que o banco central provavelmente irá precisar de aumentar ainda mais as taxas de juro, caso a inflação se matenha elevada.
Do lado dos ganhos, as acções da First Solar subiram 26,48% depois de a fabricante de painéis solares ter adquirido a empresa sueca Evolar AB.
Por sua vez, a News Corp ganhou 8,48%, após o conglomerado de media ter reportado resultados no terceiro trimestre fical que ficaram acima das estimativas de mercado.
O industrial Dow Jones fechou a sessão com uma descida marginal, a deslizar 0,02% para 33.300,62 pontos. Por sua vez, o Standard & Poor's 500 (S&P 500) caiu 0,16% para 4.124,08 pontos.
As ações da Tesla deslizaram 2,97%, no mesmo dia em que Elon Musk anunciou o nome da nova CEO do Twitter, Linda Yaccarino.
Por sua vez, a Apple caiu 0,54%, a Microsoft perdeu 0,37% e a Amazon desvalorizou 1,71%. O setor tecnológico do "benchmark" mundial derrapou 0,9%.
O sentimento do consumidor norte-americano em maio caiu para mínimos de novembro.
Além disso, os investidores mantém-se atentos e preocupados com o envidamento dos EUA, numa altura em que é crucial subir o tecto de dívida do país, sob pena de a nação entrar em "default" já no dia 1 de junho.
O Gabinete de Orçamento do Congresso sublinhou esta sexta-feira que os EUA enfrentam um "risco significativo" de "default" nas duas primeiras semanas de junho, se não houver um aumento do límite de dívida.
Os investidores estiveram ainda a digerir as mais recentes declarações de Michelle Bowman. A membro da Reserva Federal (Fed) norte-americana afirmou que o banco central provavelmente irá precisar de aumentar ainda mais as taxas de juro, caso a inflação se matenha elevada.
Do lado dos ganhos, as acções da First Solar subiram 26,48% depois de a fabricante de painéis solares ter adquirido a empresa sueca Evolar AB.
Por sua vez, a News Corp ganhou 8,48%, após o conglomerado de media ter reportado resultados no terceiro trimestre fical que ficaram acima das estimativas de mercado.