Notícia
Ventos namibianos levam Galp a máximos de 4 anos e PSI a ganhar mais de 1%
A bolsa portuguesa encerrou a ganhar mais de 1% a última sessão da semana, sendo a praça europeia com melhor desempenho. A Galp foi a estrela do dia, atingindo máximos desde janeiro de 2020.
A bolsa de Lisboa fechou a ganhar mais de 1% num dia em que a maioria das principais praças europeias também apontaram ao verde. O PSI avançou 1,24%, para os 6.130,85 pontos, com dez cotadas em alta e seis em queda.
O maior impulso para o índice nacional veio da Galp, com uma subida de 3,9%, para os 15,19 euros. A petrolífera atingiu máximos desde meados de janeiro de 2020 após ontem ter anunciado novas descobertas de "petróleo leve de alta qualidade" num dos poços que irá explorar na Namíbia.
A dar força ao PSI, o BCP ganhou 2,87%, até aos 0,2765 euros, com a banca europeia a beneficiar da convição crescente de que os juros poderão começar a descer mais tarde do que o esperado.
Ainda com uma valorização robusta distinguiu-se a Altri, que somou 2,86% até aos 4,75 euros.
No retalho, Sonae e Jerónimo Martins tiveram sortes distintas. A dona do Continente valorizou 0,11%, para os 0,8785 euros, ao passo que o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos deslizou 0,16%, fechando nos 19 euros.
A pressionar o índice esteve ainda a família EDP: a casa-mãe cedeu 0,63%, para 3,615 euros, e a EDP Renováveis caiu 0,75%, terminando o dia a valer 13,15 euros.
As maiores quedas do dia, no entanto, pertenceram aos CTT e Mota-Engil, com recuos de 1,38% e de 1,03%, respetivamente.
O maior impulso para o índice nacional veio da Galp, com uma subida de 3,9%, para os 15,19 euros. A petrolífera atingiu máximos desde meados de janeiro de 2020 após ontem ter anunciado novas descobertas de "petróleo leve de alta qualidade" num dos poços que irá explorar na Namíbia.
Ainda com uma valorização robusta distinguiu-se a Altri, que somou 2,86% até aos 4,75 euros.
No retalho, Sonae e Jerónimo Martins tiveram sortes distintas. A dona do Continente valorizou 0,11%, para os 0,8785 euros, ao passo que o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos deslizou 0,16%, fechando nos 19 euros.
A pressionar o índice esteve ainda a família EDP: a casa-mãe cedeu 0,63%, para 3,615 euros, e a EDP Renováveis caiu 0,75%, terminando o dia a valer 13,15 euros.
As maiores quedas do dia, no entanto, pertenceram aos CTT e Mota-Engil, com recuos de 1,38% e de 1,03%, respetivamente.