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Ventos namibianos levam Galp a máximos de 4 anos e PSI a ganhar mais de 1%

A bolsa portuguesa encerrou a ganhar mais de 1% a última sessão da semana, sendo a praça europeia com melhor desempenho. A Galp foi a estrela do dia, atingindo máximos desde janeiro de 2020.

A época de resultados na bolsa de Lisboa arranca na próxima segunda-feira, dia 12 de fevereiro, com o pontapé de saída da Galp Energia.
Vítor Mota
15 de Março de 2024 às 16:50
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A bolsa de Lisboa fechou a ganhar mais de 1% num dia em que a maioria das principais praças europeias também apontaram ao verde. O PSI avançou 1,24%, para os 6.130,85 pontos, com dez cotadas em alta e seis em queda.

O maior impulso para o índice nacional veio da Galp, com uma subida de 3,9%, para os 15,19 euros. A petrolífera atingiu máximos desde meados de janeiro de 2020 após ontem ter anunciado novas descobertas de "petróleo leve de alta qualidade" num dos poços que irá explorar na Namíbia.

A dar força ao PSI, o BCP ganhou 2,87%, até aos 0,2765 euros, com a banca europeia a beneficiar da convição crescente de que os juros poderão começar a descer mais tarde do que o esperado.

Ainda com uma valorização robusta distinguiu-se a Altri, que somou 2,86% até aos 4,75 euros.

No retalho, Sonae e Jerónimo Martins tiveram sortes distintas. A dona do Continente valorizou 0,11%, para os 0,8785 euros, ao passo que o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos deslizou 0,16%, fechando nos 19 euros.

A pressionar o índice esteve ainda a família EDP: a casa-mãe cedeu 0,63%, para 3,615 euros, e a EDP Renováveis caiu 0,75%, terminando o dia a valer 13,15 euros.

As maiores quedas do dia, no entanto, pertenceram aos CTT e Mota-Engil, com recuos de 1,38% e de 1,03%, respetivamente.
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