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Ursos arrefecem apetite pelas bolsas. IPO recuam 45%
As empresas reagiram à crise do mercado acionista com cautela, com o número de entradas em bolsa a cair acentuadamente em 2022. Mas o pior pode já ter passado e 2023 ser de recuperação.
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Mudaram os tempos, mudou a vontade de as empresas entrarem em bolsa. O desempenho do mercado acionista, as avaliações mais baixas das empresas e a redução do tamanho médio dos negócios ditaram o rumo negativo das ofertas públicas iniciais (IPO, na sigla em inglês) mundiais em 2022, mas ainda há esperança para 2023, segundo o relatório sobre tendências de IPO deste ano da Ernst and Young (EY).