Notícia
Terceiro maior acionista dos CTT investe 170 mil euros em ações na melhor semana de sempre
A GreenWood Builders Fund adquiriu quase 60 mil ações dos CTT, em apenas três dias da semana passada - a melhor de sempre da empresa portuguesa em bolsa.
A GreenWood Builders Fund, o terceiro maior acionista dos CTT, juntou à sua carteira mais 60 mil ações da empresa a um preço total de 169.034 euros, na mesma semana em que a cotada portuguesa valorizou 14,26%, a melhor prestação semanal de sempre na bolsa portuguesa.
A informação foi adiantada hoje pela CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários), que mostrou que em três dias, a GreenWood comprou 25 mil, 35 mil e 5 mil ações, entre 11 e 13 de agosto, respetivamente.
Esta operação obrigou a entidade ligada a Steven Duncan Wood, administrador não executivo dos CTT, a desembolsar 169.034 euros, a um preço médio de 2,81 euros por ação.
Apesar da grande quantia de ações compradas num intervalo de tempo curto, este volume fica muito aquém da liquidez média diária dos últimos seis meses de 842.561 ações. Apesar da fraca expressão no quadro geral, esta repentina compra por parte de um dos maiores acionistas foi aplaudida pelos mercados.
Assim, a sociedade passa a deter 9,27 milhões de ações equivalentes de uma participação superior a 6% nos CTT. Esta percentagem é apenas superada pela Manuel Champalimaud, com mais de 19 milhões de ações (13,12%) e pela Global Portfolio Investments, que detém cerca de 15 milhões de ações (10,04%).
Na semana passada, os CTT brilharam na bolsa nacional, tendo sido a empresa que mais valorizou entre as cotadas portuguesas, avançando para máximos de fevereiro, antes de a pandemia se ter feito sentir nas ações globais.
Ainda assim, hoje a empresa liderada por João Bento desvalorizou 0,35% para os 2,875 euros por ação, em linha com o sentimento do índice PSI-20.
A informação foi adiantada hoje pela CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários), que mostrou que em três dias, a GreenWood comprou 25 mil, 35 mil e 5 mil ações, entre 11 e 13 de agosto, respetivamente.
Apesar da grande quantia de ações compradas num intervalo de tempo curto, este volume fica muito aquém da liquidez média diária dos últimos seis meses de 842.561 ações. Apesar da fraca expressão no quadro geral, esta repentina compra por parte de um dos maiores acionistas foi aplaudida pelos mercados.
Assim, a sociedade passa a deter 9,27 milhões de ações equivalentes de uma participação superior a 6% nos CTT. Esta percentagem é apenas superada pela Manuel Champalimaud, com mais de 19 milhões de ações (13,12%) e pela Global Portfolio Investments, que detém cerca de 15 milhões de ações (10,04%).
Na semana passada, os CTT brilharam na bolsa nacional, tendo sido a empresa que mais valorizou entre as cotadas portuguesas, avançando para máximos de fevereiro, antes de a pandemia se ter feito sentir nas ações globais.
Ainda assim, hoje a empresa liderada por João Bento desvalorizou 0,35% para os 2,875 euros por ação, em linha com o sentimento do índice PSI-20.
