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Telecomunicações e Sonae arrastam Bolsa nacional na abertura (act.)

A Bolsa nacional abriu a perder, afectada pelas quedas verificadas no sector das telecomunicações e nas empresas do Grupo Sonae. O PSI20 descia 0,66% e o PSI30 recuava 0,69%.

29 de Agosto de 2001 às 09:57
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A Bolsa nacional abriu a perder, afectada pelas quedas verificadas no sector das telecomunicações e nas empresas do Grupo Sonae. O PSI20 descia 0,66% e o PSI30 recuava 0,69%.

O PSI20 [PSI20], principal índice da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP), estava nos 7.507,76 pontos e o PSI30 marcava 3.486,69 pontos, numa altura em que o Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas europeias, recuava 0,97% para os 3.665,75 pontos.

A «casa mãe» do Grupo liderado por Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS [SON], abriu a perder 3,12% para os 0,62 euros (124 escudos), igualando o seu mínimo histórico, atingido no decorrer da sessão de ontem.

A Sonae.com [SNC], que controla a operadora móvel Optimus, abriu a cair 2,34% para os 1,67 euros (335 escudos), valor que representa o nível mais baixo de sempre, enquanto a Telecel Vodafone [TLE] desvalorizava 1,26% para os 7,07 euros (1.417 escudos).

A Portugal Telecom (PT) [PLTM] iniciou o dia a recuar 0,28% para os 7,03 euros (1.409 escudos), tendo atingido pouco depois um novo mínimo desde Dezembro de 1998, ao negociar nos 6,96 euros (1.391 escudos).

Caso a maior operadora nacional encerre a cotar neste valor, poderá dispor da opção de retirar a Oferta Pública de Troca (OPT) sobre a brasileira Telesp Celular Participações (TCP). Uma das condições da oferta prevê que a PT poderá cancelar a operação caso as suas acções terminem uma sessão bolsista a valerem menos de 7,02 euros (1.407 escudos).

A PT Multimédia (PTM) [PTM] abriu a descer 1% para os 8,91 euros (1.786 escudos) e a «dotcom» [PTD] do grupo PT iniciou a sessão a ganhar 0,41% para os 2,42 euros (485 escudos).

A Brisa [BRISA] recuava 0,96% para os 10,30 euros (2.065 escudos). A concessionária de auto-estradas vai apresentar hoje os seus resultados do primeiro semestre do ano, após o fecho do mercado, com os analistas contactados pelo Negocios.pt a estimarem, em média, lucros de 101,2 milhões de euros (20,28 milhões de contos), cerca de 11% acima dos resultados atingidos no período homólogo.

A Pararede [PARA], empresa de tecnologias da informação (TI), iniciou inalterada nos 0,56 euros (112 escudos), para atingir um novo mínimo histórico pouco depois, ao baixar para os 0,55 euros (110 escudos).

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