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S&P 500 estabelece novos máximos históricos em dia de ganhos em Wall Street
As bolsas norte-americanas encerraram o dia com ganhos, tendo o S&P 500 e o tecnológico Nasdaq registado uma subida de mais de 1%, impulsionados por um bom desempenho das tecnológicas.
A inflação nos Estados Unidos mostrou-se mais forte do que o esperado em fevereiro, mas isso não demoveu os investidores, que mantiveram o apetite pelo risco esta terça-feira. As bolsas norte-americanas encerraram o dia com ganhos, tendo o S&P 500 e o tecnológico Nasdaq registado uma subida de mais de 1%, impulsionados por um bom desempenho das tecnológicas.
O S&P 500, referência para a região, subiu 1,12% para 5.175,27 pontos, tendo estabelecido novos máximos históricos, e o tecnológico Nasdaq Composite somou 1,54% para 16.256,64 pontos. Já o industrial Dow Jones registou uma valorização mais ligeira, tendo crescido 0,61% para 39.005,49 pontos.
Entre as principais movimentações, a Oracle pulou 11,77% para 127,54 dólares após ter reportado um crescimento das receitas no terceiro trimestre fiscal. Já a Nvidia saltou 7,16% para 919,13 dólares e a Advanced Micro Devices cresceu 2,2% para 202,76 dólares.
A negociação desta terça-feira mostra que os investidores digeriram bem o ligeiro avanço da inflação em fevereiro. O aumento dos preços no consumidor subiu para 3,2%, depois de ter caído para 3,1% em janeiro, mostrando que continua teimosamente persistente. Ainda assim, este crescimento é visto como ligeiro, não tendo alterado as expectativas dos investidores quanto ao "timing" do primeiro cortes dos juros.
"Está a mostrar-se difícil perceber o que poderá travar o ímpeto dos mercados, uma vez que os resultados das empresas, a inflação e as taxas de juro estão a caminhar na direção certa", afirmou Syler Weinand, analista da Regan Capital, em declarações à Bloomberg.
O foco dos investidores vira-se agora para a próxima reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que está marcada para 19 e 20 de março. O mercado espera que o banco central mantenha os juros inalterados num intervalo entre os 5,25% e os 5,5%. Ainda assim, o discurso de Jerome Powell, presidente da Fed, após a conclusão do encontro é sempre ouvido pelos investidores com muita atenção, na tentativa de obterem pistas sobre o curso da política monetária.
O S&P 500, referência para a região, subiu 1,12% para 5.175,27 pontos, tendo estabelecido novos máximos históricos, e o tecnológico Nasdaq Composite somou 1,54% para 16.256,64 pontos. Já o industrial Dow Jones registou uma valorização mais ligeira, tendo crescido 0,61% para 39.005,49 pontos.
A negociação desta terça-feira mostra que os investidores digeriram bem o ligeiro avanço da inflação em fevereiro. O aumento dos preços no consumidor subiu para 3,2%, depois de ter caído para 3,1% em janeiro, mostrando que continua teimosamente persistente. Ainda assim, este crescimento é visto como ligeiro, não tendo alterado as expectativas dos investidores quanto ao "timing" do primeiro cortes dos juros.
"Está a mostrar-se difícil perceber o que poderá travar o ímpeto dos mercados, uma vez que os resultados das empresas, a inflação e as taxas de juro estão a caminhar na direção certa", afirmou Syler Weinand, analista da Regan Capital, em declarações à Bloomberg.
O foco dos investidores vira-se agora para a próxima reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que está marcada para 19 e 20 de março. O mercado espera que o banco central mantenha os juros inalterados num intervalo entre os 5,25% e os 5,5%. Ainda assim, o discurso de Jerome Powell, presidente da Fed, após a conclusão do encontro é sempre ouvido pelos investidores com muita atenção, na tentativa de obterem pistas sobre o curso da política monetária.