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SocGen, BBVA, Orange e Telefónica saem do Euro Stoxx 50

O índice que agrega as 50 maiores cotadas da Zona Euro vai passar a contar com a Adyen, Prosus, Vonovia, Pernod e Kone nas suas componentes.

Reuters
01 de Setembro de 2020 às 22:50
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O índice Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores cotadas da Zona Euro, vai deixar cair o Société Générale (SocGen), BBVA, Frenesius, Orange e Telefónica e passa a integrar a Adyen, Prosus, Vonovia, Pernod e Kone.

"O Société Générale e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) vão perder os seus lugares um dos principais índices bolsistas da Europa, o que constitui mais um golpe para o outrora peso-pesado setor da banca – apenas dois anos depois de também o Deutsche Bank ter saído" do Euro Stoxx 50, sublinha a Bloomberg.

Já o Stoxx Europe 50, composto pelas 50 maiores cotadas da Europa Ocidental, vai retirar o Banco Santander e adicionar também a empresa de pagamentos holandesa Adyen.

 

Por sua vez, o Stoxx Europe 600 vai ter como novas cotadas a NEL, Inwit, Fresnillo, Soitec, Dino Polska, Beijer REF, LondonMetric Property, JDE Peet’s, Masmovil Ibercom, Softwareone Holding, Corbion, AF Poyry, ADO Properties, Varta e Stadler Rail.

 

Deste índice – que agrega 600 cotadas de grande, média e pequena capitalização de 17 países da Europa – saem a Hochtief, Christian Dior, Greggs, Loomis, Mapfre, Vistry Group, Great Portland Estates, TUI, Redrow, Fraport, easyJet, Neles, TGS-Nopec Geophysical, Micro Focus International e Old Mutual.

 

Os 17 países representados no Stoxx Europe 600 são a Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Noruega, Polónia, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suíça.

 

As alterações entram em vigor na abertura da sessão de 21 de setembro dos mercados europeus, revelou a Stoxx Ltd [ propriedade da Deutsche Boerse e do SIX Group AG], citada pela Bloomberg.

"Embora o terceiro trimestre normalmente traga mais alterações aos índices de referência Stoxx, uma vez que as dificuldades para entrar ou ser removido são menores do que nos restantes períodos de revisão dos índices, as mudanças deste ano são as maiores em mais de duas décadas, uma vez que a pandemia de covid-29 aumentou o apetite dos investidores por ações em crescimento", refere a agência noticiosa.


(notícia atualizada às 23:15)

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