Notícia
Sete cotadas pulam mais de 2% e dão sessão com brilho a Lisboa
O principal índice nacional ganhou quase 1,4%, sendo uma das praças que mais valorizou na Europa. A EDP Renováveis ganhou mais de 3%.
O principal índice nacional terminou a sessão desta quarta-feira em alta, acompanhando as maiores valorizações entre as principais praças europeias, com as bolsas de Madrid e Milão na dianteira.
O sentimento positivo vivido em Wall Street, com os novos máximos históricos do S&P 500 e do Nasdaq Composite, estão a gerar otimismo também no Velho Continente.
Por cá, o PSI somou 1,37%, para 6.742,02 pontos, com 13 cotadas em alta, duas em queda e uma inalterada - a Ibersol.
A registar a maior subida esteve a EDP Renováveis, que pulou 3,23% para 13,73 euros - tendo sido a segunda que mais subiu no setor das "utilities" (água, luz, gás) na Europa, seguida pela Jerónimo Martins que ganhou 2,71% para 19,3 euros, depois de o UBS ter revisto em alta a recomendação e o preço-alvo para as ações da Jerónimo Martins.
Os títulos da retalhista chegaram a negociar nos 19,8 euros, o valor mais elevado desde 11 de junho.
A Mota-Engil, por sua vez, somou 2,62% para 3,526 euros, num dia em que o CEO, Carlos Mota dos Santos, deu uma entrevista ao Negócios em que falou da oportunidade que representa o "nearshoring" no México para a construtora.
Outras quatro cotadas também valorizaram mais de 2%. São elas a Corticeira Amorim que subiu 2,32% para 9,71 euros, a Sonae ao ganhar 2,09% para 0,926 euros e a Nos que avançou 2,04% para 3,5 euros.
Entre os pesos pesados o BCP cresceu 2,2% para 0,3771 euros, aproximando-se de máximos de finais de maio de 2016, depois de o Morgan Stanley ter voltado a cobrir as ações do banco, com a recomendação no equivalente a "comprar", e de a portuguesa AS Independent Research ter iniciado a cobertura dos títulos, alertando, no entanto, para uma margem financeira mais baixa e pressão sobre os custos. Já a EDP avançou 0,76% para 3,558 euros.
Pela negativa, a Galp desceu 0,96% para 19,675 euros, contrariando a tendência do setor de petróleo e gás na Europa, e a Greenvolt recuou 0,82% para 8,43 euros.
O sentimento positivo vivido em Wall Street, com os novos máximos históricos do S&P 500 e do Nasdaq Composite, estão a gerar otimismo também no Velho Continente.
A registar a maior subida esteve a EDP Renováveis, que pulou 3,23% para 13,73 euros - tendo sido a segunda que mais subiu no setor das "utilities" (água, luz, gás) na Europa, seguida pela Jerónimo Martins que ganhou 2,71% para 19,3 euros, depois de o UBS ter revisto em alta a recomendação e o preço-alvo para as ações da Jerónimo Martins.
Os títulos da retalhista chegaram a negociar nos 19,8 euros, o valor mais elevado desde 11 de junho.
A Mota-Engil, por sua vez, somou 2,62% para 3,526 euros, num dia em que o CEO, Carlos Mota dos Santos, deu uma entrevista ao Negócios em que falou da oportunidade que representa o "nearshoring" no México para a construtora.
Outras quatro cotadas também valorizaram mais de 2%. São elas a Corticeira Amorim que subiu 2,32% para 9,71 euros, a Sonae ao ganhar 2,09% para 0,926 euros e a Nos que avançou 2,04% para 3,5 euros.
Entre os pesos pesados o BCP cresceu 2,2% para 0,3771 euros, aproximando-se de máximos de finais de maio de 2016, depois de o Morgan Stanley ter voltado a cobrir as ações do banco, com a recomendação no equivalente a "comprar", e de a portuguesa AS Independent Research ter iniciado a cobertura dos títulos, alertando, no entanto, para uma margem financeira mais baixa e pressão sobre os custos. Já a EDP avançou 0,76% para 3,558 euros.
Pela negativa, a Galp desceu 0,96% para 19,675 euros, contrariando a tendência do setor de petróleo e gás na Europa, e a Greenvolt recuou 0,82% para 8,43 euros.