Notícia
Santander inicia cobertura da Corticeira Amorim com "comprar" e retorno potencial de 17%
O banco de investimento avalia as ações da cotada 17% acima do preço de fecho da última sessão, e recomenda "comprar" títulos da empresa portuguesa.
O espanhol Grupo Santander começou a cobrir as ações da Corticeira Amorim, atribuindo-lhe uma recomendação de "Buy" e um preço-alvo de 12,5 euros por ação, o que lhe confere um retorno potencial de cerca de 17% em relação à cotação do último fecho, segundo a Bloomberg.
Como reação, a maior produtora de cortiça do mundo valoriza 0,95% para os 10,66 euros por ação, com quase 21 mil ações negociadas - em linha com a média diária dos últimos seis meses.
Nesta altura, a cotada liderada por António Rios Amorim acumula um ganho de cerca de 13% face aos mínimos atingidos em outubro.
A Corticeira Amorim conta com cinco casas de investimento a recomendarem "comprar" as suas ações e uma a aconselhar "manter". O preço-alvo médio de todas as avaliações está nos 11,62 euros.
Recentemente, a empresa efetuou a sua primeira emissão de obrigações verdes, no montante de 40 milhões de euros, por subscrição particular, sem garantias e pelo prazo de cinco anos.
Para este ano, o CEO da cotada prevê que as receitas da empresas sofram uma queda homóloga de 6% para os cerca de 735 milhões de euros no final do ano, devido à queda na venda de vinho e champanhe nos restaurantes e hóteis.
Contudo, olha para o ano seguinte com otimismo, apontando a uma recuperação para os 780 milhões.
Como reação, a maior produtora de cortiça do mundo valoriza 0,95% para os 10,66 euros por ação, com quase 21 mil ações negociadas - em linha com a média diária dos últimos seis meses.
A Corticeira Amorim conta com cinco casas de investimento a recomendarem "comprar" as suas ações e uma a aconselhar "manter". O preço-alvo médio de todas as avaliações está nos 11,62 euros.
Recentemente, a empresa efetuou a sua primeira emissão de obrigações verdes, no montante de 40 milhões de euros, por subscrição particular, sem garantias e pelo prazo de cinco anos.
Para este ano, o CEO da cotada prevê que as receitas da empresas sofram uma queda homóloga de 6% para os cerca de 735 milhões de euros no final do ano, devido à queda na venda de vinho e champanhe nos restaurantes e hóteis.
Contudo, olha para o ano seguinte com otimismo, apontando a uma recuperação para os 780 milhões.