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Salto de mais de 3% da EDP Renováveis ajuda PSI-20 a destacar-se entre os pares

A bolsa nacional terminou a sessão com um ganho de mais de 1%, liderando as subidas registadas em solo europeu. Por cá, o grupo EDP e também a Galp deram uma ajuda.

A bolsa portuguesa destaca-se com uma escalada de 20% em menos de mês e meio.
Miguel Baltazar
14 de Junho de 2021 às 16:46
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O índice PSI-20 terminou a sessão desta segunda-feira com um ganho de 1,01% para os 5.198,63 pontos, à boleia do otimismo que se registou também no resto da Europa, numa altura em que os investidores estão de olhos postos na decisão da Reserva Federal dos EUA, ainda esta semana.

Por cá, o destaque foi para a EDP Renováveis que conseguiu uma valorização de 3,41% - a maior desde 18 de maio - para os 19,40 euros por ação. Em linha com esta subida, a casa-mãe EDP valorizou 1,77% para os 4,584 euros por ação.

Ainda no setor da energia, a petrolífera Galp escalou 2,15% para os 9,876 euros por ação, num dia em que o Governo angolano, em entrevista à Lusa, considerou que seria "de todo o interesse" consolidar a aliança com a empresa portuguesa. 

O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás angolano considera que "é de todo o interesse" consolidar a aliança com a Galp, adiantando que alguns projetos estão ainda por concretizar devido aos desafios "tecnológicos e financeiros" que representam.

Diamantino Azevedo abordou a relação entre a petrolífera estatal angolana Sonangol e a Galp Energia, uma aliança que interessa consolidar.

"É evidente o interesse de preservação e consolidação desta aliança e que não deve em circunstância alguma ser ignorada", destacou o ministro, rejeitando que as sinergias entre as duas empresas estejam subaproveitadas e apontando o caso da Sonangalp, resultante de uma 'joint venture' entre a Galp Energia e a Sonangol que opera uma rede de postos de distribuição de produtos petrolíferos em Angola.

Ainda na praça portuguesa, os CTT - Correios de Portugal continuam a sua caminhada em alta, tendo valorizado 1,15% para os 4,41 euros por ação, o que representa um máximo desde 2017.
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