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Queda dos direitos arrasta acções do BCP para quarta sessão em baixa

As acções do BCP estão a negociar em queda pela quarta sessão consecutiva, sendo o banco liderado por Nuno Amado a única cotada do PSI-20 no vermelho. Os direitos deslizam quase 2%.

Pedro Elias/Negócios
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É mais uma sessão de perdas para as acções e direitos do BCP, a única cotada do PSI-20 que negoceia com sinal vermelho no arranque da sessão desta quinta-feira, 26 de Janeiro.

 

Naquela que é já a quarta sessão consecutiva de perdas, as acções do banco liderado por Nuno Amado descem 0,53% para 14,92 cêntimos, arrastadas pela desvalorização dos direitos de subscrição do aumento de capital. Estes títulos caem 1,92% para 76,5 cêntimos, perdendo terreno pela terceira sessão consecutiva.

 

A queda mais forte nos direitos acentuou a divergência entre os dois títulos, com as acções a ficarem ainda mais "caras" face aos direitos. À cotação actual das acções (14,92 cêntimos) corresponde um valor teórico dos direitos de 82,80 cêntimos. Já à cotação dos direitos (76,5 cêntimos), corresponde um valor teórico das acções de 14,5 cêntimos.

 

Ou seja, comprar os direitos permite a aquisição das acções a um preço 2,9% inferior à cotação das acções em bolsa. Um desequilíbrio que tem sido constante desde o início da negociação dos direitos na semana passada.

 

O Negócios noticiou esta quarta-feira que os investidores portugueses deverão ficar com menos de um terço do capital do BCP após o aumento de capital em curso.

 

Os direitos negoceiam em bolsa até à próxima segunda-feira, 30 de Janeiro, terminando a 2 de Fevereiro (quinta-feira) o período de exercício.

 

No âmbito do aumento de capital de 1.332 milhões de euros, cada direito permite a compra de 15 acções, mediante o pagamento de 9,4 cêntimos por cada uma. 

 

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