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PSI-20 inverte para os ganhos com Altri em novos máximos

A bolsa nacional acompanha a tendência positiva dos principais índices europeus, animada pelo BCP e pela Atri, que atingiu um novo recorde.

Miguel Baltazar/Negócios
20 de Outubro de 2017 às 09:47
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Depois de ter iniciado a sessão com sinal vermelho, a bolsa nacional já inverteu para o lado dos ganhos, impulsionada pelo BCP e pela Altri, que negoceia num novo recorde. Nesta altura, o PSI-20 ganha 0,28% para 5.475,88 pontos, com 11 cotadas em alta, seis em queda e uma inalterada.

Na Europa, os principais índices também seguem em terreno positivo, impulsionados pelos resultados melhores do que o esperado de empresas como a Volvo e a Ericsson, e pelas expectativas em torno da redução dos impostos nos Estados Unidos.

O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, sobe 0,24% para 390,04 pontos, depois de ter registado ontem a maior queda desde o final de Agosto.

Em Lisboa, a Altri valoriza 2,97% para 5,54 euros – um novo máximo histórico – enquanto o BCP sobe 1,01% para 25,95 cêntimos, depois de ter sido revelado ontem que o Norges Bank deixou de ter participação qualificada na instituição liderada por Nuno Amado. No dia 16 de Outubro, o banco central da Noruega reduziu a sua posição de 2,469% para 1,96%, segundo comunicou o banco à CMVM.

A contribuir para os ganhos do PSI-20 estão ainda a Navigator, que ganha 0,95% para 4,364 euros, e as cotadas do sector do retalho, com a Sonae a avançar 1,17% para 1,04 euros e a Jerónimo Martins a valorizar 0,35% para 15,725 euros.

No sector da energia, a EDP Renováveis sobe 0,01% para 7,082 euros, a Galp ganha 0,03% para 15,73 euros e a EDP desliza 0,36% para 3,009 euros.

A maior descida é protagonizada, nesta altura, pela Pharol, que afunda 4,33% para 44,2 cêntimos.

Fora do PSI-20, os títulos do BPI somam 0,10% para 1,051 euros, depois de o banco ter revelado ontem que fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 23 milhões de euros, o que representa uma queda de 87,4% face ao período homólogo, devido aos custos extraordinários com a redução de quadros e o impacto negativo da venda de 2% do Banco de Fomento Angola, num total de quase 300 milhões de euros. 

 
Os resultados saíram acima do esperado, já que os analistas do CaixaBI antecipavam que o banco tivesse registado prejuízos de 28,8 milhões de euros no período entre Janeiro e Setembro.

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