Notícia
PSI-20 desce menos de 0,1% e quebra maior ciclo de ganhos desde abril
À oitava sessão foi de vez. Após sete sessões consecutivas de ganhos, o PSI-20 fechou em terreno negativo. As quedas de cotadas como os CTT, BCP, Jerónimo Martins e Corticeira Amorim ditaram a descida do índice lisboeta.
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A bolsa nacional encerrou em terreno negativo esta segunda-feira, 20 de janeiro, após sete sessões consecutivas de ganhos, o que corresponde ao maior ciclo de subidas desde abril de 2019. O PSI-20 desvalorizou 0,08% para os 5.303,81 pontos, mantendo-se a negociar perto de máximos de maio do ano passado.
"A bolsa portuguesa comportou-se de forma pouco expressiva, perante a também fraca atividade nos mercados europeus", sintetizam os analistas do BPI no comentário de fecho.
Na Europa, as bolsas também negoceiam em queda ligeira no final desta sessão que é marcada por uma liquidez mais baixa dado que os índices de Wall Street estão encerrados por causa do feriado de Martin Luther King nos EUA. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, está a cair 0,15% para os 423,94 pontos.
Para já, os investidores aguardam pelas reuniões dos bancos centrais - o Banco Central Europeu reúne-se esta quinta-feira e a Fed na próxima semana - e por mais resultados trimestrais das cotadas.
Em termos económicos, o dia é marcado pela atualização do World Economic Outlook onde o Fundo Monetário Internacional (FMI) revê em baixa o crescimento mundial de 2020, apesar de continuar a antecipar uma aceleração.
Em Lisboa, nove cotadas fecharam em baixa e nove cotadas subiram. A puxar o índice nacional para terreno negativo estiveram os CTT cujas ações desceram 2,15% para os 3,182 euros. O BCP desvalorizou 1,77% para os 18,91 cêntimos.
Ainda nas quedas, destaque para a descida de 0,87% para os 11,4 euros da Corticeira Amorim e de 0,77% para os 15,53 euros da Jerónimo Martins.
Já nas subidas o destaque vai para a Altri. A cotada subiu 1,79% para os 6,26 euros, tendo tocado em máximos de junho do ano passado, depois de, na passada sexta-feira, dois acionistas terem reforçado a sua posição no capital da empresa.
Outra das cotadas que subiu foi a Galp Energia - somou 0,47% para os 15,09 euros - num dia em que o petróleo está a valorizar por causa das interrupções temporárias da produção no Iraque e na Líbia.
A Ibersol foi a cotada que mais somou, ao valorizar 3,01% para os 8,9 euros, alcançando um máximo de um ano.
(Notícia atualizada às 16h48 com mais informação e as cotações de fecho)
"A bolsa portuguesa comportou-se de forma pouco expressiva, perante a também fraca atividade nos mercados europeus", sintetizam os analistas do BPI no comentário de fecho.
Para já, os investidores aguardam pelas reuniões dos bancos centrais - o Banco Central Europeu reúne-se esta quinta-feira e a Fed na próxima semana - e por mais resultados trimestrais das cotadas.
Em termos económicos, o dia é marcado pela atualização do World Economic Outlook onde o Fundo Monetário Internacional (FMI) revê em baixa o crescimento mundial de 2020, apesar de continuar a antecipar uma aceleração.
Em Lisboa, nove cotadas fecharam em baixa e nove cotadas subiram. A puxar o índice nacional para terreno negativo estiveram os CTT cujas ações desceram 2,15% para os 3,182 euros. O BCP desvalorizou 1,77% para os 18,91 cêntimos.
Ainda nas quedas, destaque para a descida de 0,87% para os 11,4 euros da Corticeira Amorim e de 0,77% para os 15,53 euros da Jerónimo Martins.
Já nas subidas o destaque vai para a Altri. A cotada subiu 1,79% para os 6,26 euros, tendo tocado em máximos de junho do ano passado, depois de, na passada sexta-feira, dois acionistas terem reforçado a sua posição no capital da empresa.
Outra das cotadas que subiu foi a Galp Energia - somou 0,47% para os 15,09 euros - num dia em que o petróleo está a valorizar por causa das interrupções temporárias da produção no Iraque e na Líbia.
A Ibersol foi a cotada que mais somou, ao valorizar 3,01% para os 8,9 euros, alcançando um máximo de um ano.
(Notícia atualizada às 16h48 com mais informação e as cotações de fecho)