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PSI-20 continua no vermelho após maior queda mensal em três anos

A Galp Energia é a cotada que mais pressiona o PSI-20, numa sessão em que o petróleo em Londres negoceia abaixo dos 62 dólares.

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03 de Junho de 2019 às 08:18
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A bolsa nacional abriu a desvalorizar pela segunda sessão seguida, mantendo a toada negativa registada em maio, com as ações portuguesas a acompanharem os sentimento negativo que se regista nos mercados acionistas.

 

O PSI-20 desce 0,61% para 5.013,46 pontos, com 12 cotadas em queda, duas em alta e quatro sem variação. Em maio o índice português perdeu mais de 6%, registando o pior desempenho desde junho de 2016

 

As bolsas europeias arrancaram junho com a mesma tendência de maio, que foi marcado por perdas avultadas para as praças bolsistas um pouco em todo o mundo, essencialmente devido ao impasse nas negociações comerciais entre os EUA e a China. O fim de semana agravou o nervosismo dos investidores, já que a China contra-atacou, com ameaças à operação da FedEx no mercado chinês e apontou o dedo aos EUA, acusando Washington de ser o responsável pelo falhanço das negociações.

 

Entre as ações portuguesas a tendência de queda é quase generalizada, destacando-se a Galp Energia com uma desvalorização de 1,26% para 13,31 euros. A petrolífera está a ser pressionada sobretudo pela forte queda do preço do petróleo, que em Londres negoceia já abaixo dos 62 dólares por barril.

 

Ainda a pressionar o PSI-20, a EDP Renováveis desvaloriza 1,24% para 8,79 euros e o Banco Comercial Português cai 0,75% para 0,2501 euros. As empresas do setor do papel continuam com toada negativa, com a Navigator a cair 0,63% para 3,18 euros e a Altri a descer 0,99% para 6,01 euros.

 

A Jerónimo Martins escapa a esta tendência negativa com uma valorização de 0,59% para 13,705 euros.

 

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