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PSI-20 cai com Galp a pressionar no pódio das perdas
O índice nacional resvala para o vermelho num dia de indefinição na Europa, tanto nos mercados, como nas negociações que estão a decorrer acerca dos estímulos económicos.
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A bolsa nacional abriu em baixa, com o principal índice, o PSI-20, a descer 0,15% para os 4.473,18 pontos. A contribuir para o desempenho do índice estão nove cotadas no vermelho contra apenas quatro no verde. As restantes cinco seguem inalteradas.
Na Europa, a tendência está indefinida. A marcar o dia estão as negociações entre os lideres europeus, que já vão no quarto dia apesar de estarem inicialmente previstos dois, mas que, finalmente, apresentam avanços relevantes. Esta segunda-feira, os membros do bloco sentam-se de novo mas com uma proposta no centro da mesa que parece ter espaço para ser aceite pelos "frugais", o grupo de cinco países que entrou em desacordo com os restantes. O valor das subvenções não deverá ultrapassar os 390 milhões de euros.
Por cá, a Galp é o peso pesado que se afirma no pódio das perdas, em segundo lugar. A petrolífera cai 0,87% para os 10,31 euros.
Também a pesar no terreno negativo segue o BCP, com uma quebra de 0,64% para os 10,93 cêntimos. Segue-se a Nos, a resvalar 0,61% para os 3,59 euros e, finalmente, a EDP, a ceder 0,33% para os 4,55 euros.
A elétrica nacional negoceia esta segunda-feira pela última vez com os direitos de subscrição do aumento de capital incorporados, pelo que vão ter um ajuste técnico para refletir este destaque. Se fecharem hoje com a mesma cotação de sexta-feira (4,565 euros), as ações arrancam a sessão de terça-feira com um preço teórico de 4,466 euros. Cada direito ficará avaliado em 9,9 cêntimos, sendo que o seu valor real será determinado quando começar a ser negociado em bolsa a partir de 23 de julho.
Do lado dos ganhos, fica apenas a Jerónimo Martins como peso pesado a contrabalançar, ao subir 0,61% para os 14,89 euros.
(Notícia atualizada às 08h19)
Na Europa, a tendência está indefinida. A marcar o dia estão as negociações entre os lideres europeus, que já vão no quarto dia apesar de estarem inicialmente previstos dois, mas que, finalmente, apresentam avanços relevantes. Esta segunda-feira, os membros do bloco sentam-se de novo mas com uma proposta no centro da mesa que parece ter espaço para ser aceite pelos "frugais", o grupo de cinco países que entrou em desacordo com os restantes. O valor das subvenções não deverá ultrapassar os 390 milhões de euros.
Também a pesar no terreno negativo segue o BCP, com uma quebra de 0,64% para os 10,93 cêntimos. Segue-se a Nos, a resvalar 0,61% para os 3,59 euros e, finalmente, a EDP, a ceder 0,33% para os 4,55 euros.
A elétrica nacional negoceia esta segunda-feira pela última vez com os direitos de subscrição do aumento de capital incorporados, pelo que vão ter um ajuste técnico para refletir este destaque. Se fecharem hoje com a mesma cotação de sexta-feira (4,565 euros), as ações arrancam a sessão de terça-feira com um preço teórico de 4,466 euros. Cada direito ficará avaliado em 9,9 cêntimos, sendo que o seu valor real será determinado quando começar a ser negociado em bolsa a partir de 23 de julho.
Do lado dos ganhos, fica apenas a Jerónimo Martins como peso pesado a contrabalançar, ao subir 0,61% para os 14,89 euros.
(Notícia atualizada às 08h19)
