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PSI-20 abre em queda ligeira com BCP a pressionar
A bolsa portuguesa abriu a recuar ligeiramente após na véspera ter destoado das congéneres europeias e ter fechado positiva. As ações mais penalizadas no arranque da sessão são as do BCP e CTT.
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O PSI-20 iniciou a negociação esta terça-feira a deslizar 0,07%, para os 5.148,13 pontos. Das 18 cotadas do índice, apenas três valorizavam, enquanto seis seguiam inalteradas e nove recuavam.
A pressionar o índice estão, principalmente, as ações do BCP, que caem 0,95%, para os 12,55 cêntimos.
Ainda pela negativa destacam-se os CTT, que perdem 0,65%, para os 4,56 euros, e a Nos, que cede 0,43%, para 3,25 euros.
No setor energético, a EDP cede 0,29%, cotando nos 4,49 euros, enquanto a REN cai 0,21%, para 2,39 euros, e a EDPR desliza 0,10%, para os 20,40 euros. A Galp, em contrapartida, ganha 0,55%, para os 8,456 euros, animada pela subida dos preços do crude.
As retalhistas Sonae e Jerónimo Martins seguem em leve queda, perdendo 0,12% e 0,06%, respetivamente.
A liderar os ganhos está a Mota-Engil, que avança 1,02% para 1,29 euros, animada pelo anúncio de ontem, já após o fecho do mercado, de uma extensão do contrato com a brasileira Vale na mina moçambicana de Moatize que se traduz na quase duplicação do valor do contrato, passando de 444 milhões para 871 milhões de dólares.
Além da construtora e da petrolífera, apenas a papeleira Altri segue no verde, ganhando 0,19%, para 5,17 euros.
A pressionar o índice estão, principalmente, as ações do BCP, que caem 0,95%, para os 12,55 cêntimos.
No setor energético, a EDP cede 0,29%, cotando nos 4,49 euros, enquanto a REN cai 0,21%, para 2,39 euros, e a EDPR desliza 0,10%, para os 20,40 euros. A Galp, em contrapartida, ganha 0,55%, para os 8,456 euros, animada pela subida dos preços do crude.
As retalhistas Sonae e Jerónimo Martins seguem em leve queda, perdendo 0,12% e 0,06%, respetivamente.
A liderar os ganhos está a Mota-Engil, que avança 1,02% para 1,29 euros, animada pelo anúncio de ontem, já após o fecho do mercado, de uma extensão do contrato com a brasileira Vale na mina moçambicana de Moatize que se traduz na quase duplicação do valor do contrato, passando de 444 milhões para 871 milhões de dólares.
Além da construtora e da petrolífera, apenas a papeleira Altri segue no verde, ganhando 0,19%, para 5,17 euros.