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Praças europeias sobem impulsionadas por resultados da HP

As praças europeias seguiam a subir influenciadas pelos resultados, acima do previsto, da Hewllet Packard que contagiaram os títulos europeus de fabricantes de componentes informáticos. O DAX crescia 1,8%.

21 de Novembro de 2002 às 11:18
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As praças europeias seguiam a subir influenciadas pelos resultados, acima do previsto, da Hewllet Packard que contagiaram os títulos europeus de fabricantes de componentes informáticos. O DAX crescia 1,8%.

A Hewllet Packard apresentou lucros de 390 milhões de dólares (o mesmo valor em euros) referentes ao trimestre findo em Outubro, um resultado acima das expectativas dos analistas que está a contagiar os títulos dos fabricantes de componentes informáticos.

A subida do consumo privado em França poderá ser também um factor dinamizador da performance dos mercados europeus. O consumo francês aumentou 1% no mês de Outubro, uma subida acima dos 0,5% esperados pelos analistas.

O IBEX35 [IBEX] crescia 2,60% para os 6.426,9 pontos com as telecomunicações e a banca a liderar as valorizações. A Telefónica valorizava 3,465 para os 9,86 euros e o Banco Bilbao Viscaya e Argentaria crescia 3,47% para os 10,13 euros. O banco Santander Central Hispano valorizava 3,18% para os 6,48 euros.

O FTSE [UKX] subia 2,14% para os 4.182,5 pontos. No índice britânico, a Vodafone acumulava uma valorização de 3,14% para as 1,23 libras (1,93 euros) e a petrolífera BP subia 2,7% ao cotar nas 4,18 libras (6,56 euros).

No CAC40 [CAC], a Vivendi, após ser noticiado que o milionário Marvin Davis faz parte do grupo que quer comprar os activos da unidade de média da empresa, subia 11,76% para os 12,73 euros. A empresa de bens de cosmética L"Oréal, contagiada pelo aumento do consumo francês, crescia 3,29% para 73,8 euros.

O DAX [DAX] ganhava 1,80% para os 3.270,84 pontos. Os títulos da Infineon Tecnologies, a segunda maior fabricante de «chips» europeia, com os resultados da Hewllet Packard, cresciam 7,34 euros para os 9,80 euros. A Siemens crescia 2,51% para os 48,90 euros e o Deutsche Bank acumulava uma subida de 2,22% para os 50,70 euros.

Em Amsterdão, o AEX subia 3,05% para os 349,69 pontos, impulsionado pela valorização de 5,74% da Philips. A fabricante de electrodomésticos e componentes electrónicos cotava nos 20,26 euros.

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