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Praças europeias encerram a cair pressionadas por petrolíferas
As praças europeias não acompanharam a tendência de subida dos índices americanos e fecharam a sessão a perder com os títulos das companhias petrolíferas a serem os mais afectados. O CAC de Paris desvalorizou 0,75%.
Os investidores temem que as valorizações das últimas semanas tenham sido sustentadas pelos anunciados cortes de custos e não as previsões de melhorias nos resultados das empresas.
As Bolsas europeias atenuaram as perdas, com os ganhos evidenciados pelos índices em Wall Street. O Dow Jones subia 1,36% e o Nasdaq ganhava 2,68%.
O IBEX35 [IBEX] desvalorizou 0,62 % para os 6.260,40 pontos com a Telefónica a perder 1,55% para os 9,53 euros e a eléctrica Union Fenosa a resvalar 2,59% para os 10,90 euros.
No FTSE [UKX], as petrolíferas empurraram o índice para uma desvalorização de 0,04% para os 4.094,90 pontos. A BP caiu 2,75% para as 4,07 libras (6,41 euros) enquanto a Shell perdeu 1,27% para as 4,08 libras (6,42 euros). A ganhar esteve a Vodafone, que valorizou 2,58% para as 1,19 libras (1,87 euros).
O CAC40 [CAC], penalizado pela queda da TotalFina, que desceu 1,29% para os 138 euros, e pela desvalorização de 1,79% da LOreal, caiu 0,75% para os 3.153,5 pontos.
O DAX [DAX] seguia a cair 0,52% a cotar nos 0,52% para os 3.190,27 pontos. O Deutsche Bank perdeu 1,01% para os 49 euros e a DaimlerChrysler desvalorizou 3,21% para os 32,55 euros.
No AEX de Amsterdão, a Unilever com uma queda de 1,45% para os 61 euros e a Royal Dutch Petroleum com uma desvalorização de 1,61% para os 43,45 euros, pressionaram o índice para uma quebra de 0,43% a cotar nos 339,35 pontos.