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Dow Jones já sabe o que é ser "quarentão". Índice estreia-se acima dos 40 mil pontos
O industrial Dow Jones tocou nos 40 mil pontos pela primeira vez na sua história e já sabe o que é ser "quarentão".
O industrial Dow Jones, um dos principais índices em Wall Street e do qual fazem parte 30 grandes empresas norte-americanas, chegou esta quinta-feira a negociar acima dos 40 mil pontos - em território nunca antes alcançado.
Tocou precisamente nos 40.051,05 pontos, ao valorizar 0,36%, o culminar de um "bull market" que começou em outubro de 2022. A esta hora segue a somar 0,2% nos 39.985,85 pontos.
Este é um dos saltos de mil pontos mais rápido deste índice que demorou menos de três meses a passar dos 39 mil aos 40 mil pontos e cerca de três anos e meio para avançar dos 30 mil aos 40 mil pontos.
Hoje, o índice foi empurrado pela Walmart, que chegou a pular mais de 6%. A gigante do retalho apresentou as contas do primeiro trimestre que ficaram acima do esperado, mas foi a revisão em alta das perspetivas de vendas e lucros para o atual ano fiscal, que mais animaram os investidores.
Já desde o início do ano, a gigante tecnológica Amazon - que se juntou recentemente ao índice das "blue chips" com mais de um século de existência - tem ajudado à subida do Dow Jones, estando a ganhar mais de 20%. Outras cotadas como a American Express e o Goldman Sachs também valorizam mais de 20% desde janeiro de 2024.
O "rally" em Wall Street desde o início do ano - que foi interrompido em abril - parece estar novamente a ganhar força. Em particular depois de terem sido conhecidos os números da inflação nos Estados Unidos em abril que ficaram acima do esperado pelos analistas.
Este abrandamento da inflação, juntamente com sinais de menor robustez do mercado laboral estão novamente a fomentar expectativas de que a Reserva Federal possa proceder a dois cortes de juros este ano. Os "traders" apontam que a primeira descida, de 25 pontos base, possa acontecer em setembro, segundo a ferramenta CME FedWatch, citada pela Reuters.
Também os resultados positivos da atual "earnings season" parecem estar a dar força não só ao Dow Jones, mas também ao S&P 500 e Nasdaq Composite, que alcançaram esta quarta-feira máximos históricos, de 5.311,76 pontos e 16.749,74 pontos, respetivamente.
Tocou precisamente nos 40.051,05 pontos, ao valorizar 0,36%, o culminar de um "bull market" que começou em outubro de 2022. A esta hora segue a somar 0,2% nos 39.985,85 pontos.
Hoje, o índice foi empurrado pela Walmart, que chegou a pular mais de 6%. A gigante do retalho apresentou as contas do primeiro trimestre que ficaram acima do esperado, mas foi a revisão em alta das perspetivas de vendas e lucros para o atual ano fiscal, que mais animaram os investidores.
Já desde o início do ano, a gigante tecnológica Amazon - que se juntou recentemente ao índice das "blue chips" com mais de um século de existência - tem ajudado à subida do Dow Jones, estando a ganhar mais de 20%. Outras cotadas como a American Express e o Goldman Sachs também valorizam mais de 20% desde janeiro de 2024.
O "rally" em Wall Street desde o início do ano - que foi interrompido em abril - parece estar novamente a ganhar força. Em particular depois de terem sido conhecidos os números da inflação nos Estados Unidos em abril que ficaram acima do esperado pelos analistas.
Este abrandamento da inflação, juntamente com sinais de menor robustez do mercado laboral estão novamente a fomentar expectativas de que a Reserva Federal possa proceder a dois cortes de juros este ano. Os "traders" apontam que a primeira descida, de 25 pontos base, possa acontecer em setembro, segundo a ferramenta CME FedWatch, citada pela Reuters.
Também os resultados positivos da atual "earnings season" parecem estar a dar força não só ao Dow Jones, mas também ao S&P 500 e Nasdaq Composite, que alcançaram esta quarta-feira máximos históricos, de 5.311,76 pontos e 16.749,74 pontos, respetivamente.