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Mota-Engil e BCP animam bolsa de Lisboa. EDP Renováveis cai 1,5% após divulgação de resultados
A bolsa de Lisboa começou a sessão desta quarta-feira no verde, impulsionada pelas subidas da Mota-Engil, BCP e Jerónimo Martins. Resultados aquém do esperado penalizam o braço verde da EDP.
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Cláudia Arsénio
28 de Fevereiro de 2024 às 08:17
A praça portuguesa arrancou o dia em terreno positivo, enquanto na Europa o sentimento é misto entre as bolsas que já estão a negociar.
O PSI subia 0,36% para 6.242,62 pontos. Entre as 16 cotadas, 11 estavam em alta e cinco a descer.
Os investidores estão esta manhã a penalizar a EDP Renováveis. A empresa divulgou, antes da abertura dos mercados, que lucrou 309 milhões de euros no ano passado, um valor que significa metade dos 616 milhões registados em 2022. O braço verde da EDP estava a cair na abertura da bolsa 1,53% para 13,175 euros.
Ainda no vermelho estavam dois outros pesos pesados. A Galp caía 0,34% para 14,48 euros e a EDP deslizava 0,21% para 3,731 euros.
Também a desvalorizar estava a Semapa (-0,71%) que ontem anunciou que registou um resultado líquido de 244,5 milhões de euros em 2023, um valor que representa uma redução de 20,4% face aos 307,1 milhões obtidos um ano antes.
A liderar os ganhos na abertura da sessão estava a Mota-Engil que subia 2,06% para 5,46 euros. Seguia-se o BCP a valorizar 1,67% para 27,93 cêntimos. O CEO Miguel Maya disse ontem que está a ponderar distribuir dividendos no valor de metade dos resultados que vierem a ser obtidos neste ano.
Também no verde estava a Jerónimo Martins que somava 1,08% para 22,50 euros que, na terça-feira, viu a Oddo BHF rever em alta o preço-alvo, em antecipação da apresentação de resultados de 2023, a 6 de março.
O PSI subia 0,36% para 6.242,62 pontos. Entre as 16 cotadas, 11 estavam em alta e cinco a descer.
Ainda no vermelho estavam dois outros pesos pesados. A Galp caía 0,34% para 14,48 euros e a EDP deslizava 0,21% para 3,731 euros.
Também a desvalorizar estava a Semapa (-0,71%) que ontem anunciou que registou um resultado líquido de 244,5 milhões de euros em 2023, um valor que representa uma redução de 20,4% face aos 307,1 milhões obtidos um ano antes.
A liderar os ganhos na abertura da sessão estava a Mota-Engil que subia 2,06% para 5,46 euros. Seguia-se o BCP a valorizar 1,67% para 27,93 cêntimos. O CEO Miguel Maya disse ontem que está a ponderar distribuir dividendos no valor de metade dos resultados que vierem a ser obtidos neste ano.
Também no verde estava a Jerónimo Martins que somava 1,08% para 22,50 euros que, na terça-feira, viu a Oddo BHF rever em alta o preço-alvo, em antecipação da apresentação de resultados de 2023, a 6 de março.
