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Lisboa segue puxada por BCP e PT

As acções nacionais, às 13h00, acentuavam os ganhos, acompanhando o sentimento de «tímida» recuperação verificado nas restantes praças europeias. O PSI30 avançava 0,64% e o PSI20 valorizava 0,71%, impulsionados pela PT e BCP.

04 de Maio de 2001 às 13:09
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As acções nacionais, às 13h00, acentuavam os ganhos, acompanhando o sentimento de «tímida» recuperação verificado nas restantes praças europeias. O PSI30 avançava 0,64% e o PSI20 valorizava 0,71%, impulsionados pela PT e BCP.

O PSI30 seguia a transaccionar nos 4.427,63 pontos e o PSI20 negociava nos 9.706,76 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50 avançava 0,63% para registar 4.167,20 pontos. Os futuros norte-americanos evoluíam sem uma tendência definida, no dia em que o Departamento do Trabalho norte-americano divulga a taxa de desemprego de Abril nos Estados Unidos.

«Verificamos mais um dia de fraca liquidez na nossa Bolsa, cerca de 34,9 milhões de euros (7 milhões de contos), com os mercados europeus a recuperarem de forma tímida e à espera de dados norte-americanos» adiantou um operador ao Canal de Negócios.

A Portugal Telecom (PT) recuperava das perdas protagonizadas na sessão de ontem, a subir 1,68% para os 10,88 euros (2.181 escudos), enquanto o Banco Comercial Português (BCP) avançava 0,82% para marcar 4,90 euros (982 escudos).

A Telecel valorizava 0,87% para negociar nos 12,76 euros (2.558 escudos), depois de António Carrapatoso, presidente da Telecel, ter admitido ontem que poderá reduzir os investimentos em rede previstos para UMTS. A Sonae.com, detentora de uma participação minoritária na operadora móvel Optimus, ganhava 1,16% para os 4,36 euros (874 escudos).

Na banca, o Banco Espírito Santo (BES) valorizava 0,13% para cotar nos 15,13 euros (3.033 escudos) enquanto o Banco Santander crescia 0,65% para os 10,80 euros (2.165 escudos).

A Novabase valorizava 1,55% para os 11,17 euros (2.239 escudos), depois do «Semanário Económico» ter noticiado, citando fontes não identificadas, que o BES deverá exercer uma opção de compra de 5% na Novabase, o que aumentaria a sua posição na empresa liderada por Rogério Carapuça para os 10,43%.

A Somague deslizava 0,16% para os 6,39 euros (1.281 escudos), com a corretora Finantia a manter a recomendação de «acumular» para estes títulos, depois dos resultados líquidos do primeiro trimestre da construtora terem sido em linha com os previstos pela corretora.

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