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Lisboa fecha semana com desvalorização das tecnológicas

A Bolsa nacional encerrou a semana a descer, com a queda dos títulos tecnológicos a ser superior à valorização das empresas da «velha economia». O BVL30 recuou 0,25% e o PSI20 desvalorizou 0,32%.

30 de Novembro de 2000 às 18:36
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A Bolsa nacional encerrou a semana a descer, com a queda dos títulos tecnológicos a ser superior à valorização das empresas da «velha economia». O BVL30 recuou 0,25% e o PSI20 desvalorizou 0,32%.

O BVL30 marcou 4.777,63 pontos e o PSI20 encerrou nos 10.571,90 pontos enquanto o Nasdaq, à hora do fecho da Bolsa nacional, cotava nos 2.571,25 pontos, a descer 5,01% para um novo mínimo do ano. A BVLP vai estar encerrada amanhã, por ser feriado comemorativo da restauração da Independência.

A Portugal Telecom subiu 1,95%, fechando a sessão nos 9,40 euros (1.885 escudos), no último dia do período de formação do preço para a Oferta Pública de Venda (OPV).

A PT Multimedia atingiu um novo mínimo do ano nos 26,05 euros (5.223 escudos), a descer 2,35% enquanto a subsidiária para a área da Internet, a PTM.com, valorizou 4,35% para os 6 euros (1.203 escudos).

A maior desvalorização do PSI20 foi registada pela Pararede, que recuou 9,79% para cotar nos 2,95 euros (591 escudos), enquanto no índice BVL30, a Efacec desceu 16,67% para os 6,50 euros (1.303 escudos) e a Inapa deslizou 10,88% para terminar a semana nos 5,08 euros (1.018 escudos).

A Cimpor terminou a semana num novo máximo histórico nos 26,50 euros (5.313 escudos), o que representa uma subida de 1,34% face ao fecho da sessão de ontem.

A Jerónimo Martins valorizou 14,04% para os 12,75 euros (2.556 escudos) e a Somague avançou 13,55% para cotar nos 2,10 euros (421 escudos), as maiores subidas dos índices nacionais.

O grupo liderado por Belmiro de Azevedo foi penalizado durante estes últimos quatro dias, com a Sonae SGPS a cair 7,41% para os 1,25 euros (251 escudos), um novo mínimo do ano. A Sonae Indústria desvalorizou 6,79% na semana, para cotar nos 5,08 euros (1.018 escudos) enquanto as novas acções do grupo perderam 5,30% para se fixarem nos 1,25 euros (251 escudos), o valor mais baixo do ano.

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