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Lisboa fecha com Grupo Sonae a liderar descidas (actualização)

As acções nacionais fecharam a sessão com perdas inferiores ao verificado nas restantes praças europeias. O PSI30 desvalorizou 0,78% e o PSI20 caiu 0,86%, liderados pelo Grupo Sonae.

03 de Maio de 2001 às 17:14
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As acções nacionais fecharam a sessão com perdas inferiores ao verificado nas restantes praças europeias. O PSI30 desvalorizou 0,78% e o PSI20 caiu 0,86%, liderados pelo Grupo Sonae.

O PSI20 terminou a cotar nos 9.640,78 pontos e o PSI30 alcançou os 4.400,79 pontos enquanto o Euro Stoxx 50 perdia 2,17% para os 4.141,29 pontos. O norte-americano Nasdaq desvalorizava 2,69% para negociar nos 2.160,93 pontos.

A Sonae SGPS recuou 2,73% para os 1,07 euros (215 escudos), a movimentar mais de três milhões de títulos e a distribuidora do Grupo Sonae, a Modelo Continente, encerrou a sessão a perder 1,48% para os 2 euros (401 escudos). A «holding» do grupo liderado por Belmiro de Azevedo que detém as participações industriais, a Sonae Indústria, depreciou 2,12% para marcar 4,16 euros (834 escudos).

Nas telecomunicações, a Sonae.com, detentora de uma participação maioritária na operadora móvel Optimus, perdeu 2,93% para os 4,31 euros (864 escudos). A Portugal Telecom (PT) encerrou a desvalorizar 1,74% para os 10,70 euros (2.145 escudos) enquanto a Telecel Vodafone caiu 1,17% para os 12,65 euros (2.536 escudos), no dia em que apresentou uma subida de 2,5% nos lucros trimestrais. A empresa liderada por António Carrapatoso encontra-se a estudar possibilidade de proceder à distribuição de dividendos relativos ao exercício de 2000.

O Banco Comercial Português (BCP) limitou as descidas da Bolsa nacional, ao terminar em contra ciclo, registando uma valorização de 0,21% para os 4,86 euros (974 escudos). O Banco Espírito Santo (BES) deslizou 1,18% para os 15,11 euros (3.029 escudos).

No sector do papel, a Portucel aumentou 3,45% para os 1,20 euros (241 escudos) e a Soporcel avançou 0,06% para cotar nos 17,86 euros (3.581 escudos), no dia em que o ministro da Economia, Mário Cristina de Sousa, revelou sem especificar datas, que o diferendo entre o Estado e a Sonae relativamente à operação de aquisição da Soporcel pela Portucel e a privatização desta última deverá ficar resolvido em breve.

A Electricidade de Portugal cotava no fecho 3,01 euros (603 escudos), a cair 1,31% enquanto a Semapa cresceu 2,51% para os 4,49 euros (900 escudos).

A Pararede registou uma desvalorização de 3,88% para os 1,24 euros (249 escudos) e a NovaBase negociou nos 11 euros (2.205 escudos), a cair 0,45%.

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