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Lisboa abre inalterada depois da Europa inverter tendência

A Bolsa nacional abriu praticamente inalterada, depois dos índices europeus terem invertido a tendência de subida verificada na abertura da sessão. O PSI30 subia 0,05% e o PSI20 avançava 0,06% impulsionados pelo Banco Comercial Português.

14 de Março de 2001 às 09:38
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A Bolsa nacional abriu praticamente inalterada, depois dos índices europeus terem invertido a tendência de subida verificada na abertura da sessão. O PSI30 subia 0,05% e o PSI20 avançava 0,06% impulsionados pelo Banco Comercial Português.

O PSI30 abriu a negociar nos 4.700,85 pontos e o PSI20 registava 10.403,57 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50 marcava 3.980,04 pontos, a perder 0,39%. O norte-americano Nasdaq subiu 4,74% e o Dow Jones avançou 0,81%, com os investidores a voltar a comprar os títulos das empresas tecnológicas.

O Banco Comercial Português (BCP) abriu a valorizar 0,19% para os 5,26 euros (1.055 escudos) enquanto o Banco Espírito Santo ganhava 0,4% para cotar nos 17,60 euros (3.528 escudos).

A Portugal Telecom recuava 0,55% para os 10,90 euros (2.185 escudos), depois de ter divulgado que pretende rever a sua política de distribuição de dividendos, através da entrega de acções em vez de atribuir uma parte dos lucros, devido aos elevados investimentos efectuados.

As subsidiárias da Portugal Telecom seguiam a ganhar, com a PT Multimedia a subir 0,53% para os 19 euros (3.809 escudos) enquanto a «dotcom» crescia 0,67% para marcar 4,50 euros (902 escudos).

A Soluções Automóvel Globais (SAG) valorizava 1,74% para os 2,34 euros (469 escudos), depois de ter divulgado ontem que os resultados líquidos comparáveis aumentaram 12,6% em 2000, ao atingirem 33,92 milhões de euros (6,801 milhões de contos). A empresa vai pagar um dividendo de 0,2 euros (40 escudos) por acção.

A Somague avançava 0,66% para os 6,14 euros (1.231 escudos), depois do «Diário Económico» ter noticiado hoje que a empresa liderada por Diogo Vaz Guedes e a Eólica da Cabreira, participada da francesa EDF, ganharam um concurso para a construção e exploração de um parque eólico no Vale do Minho, num investimento de 160 milhões de euros (32 milhões de contos).

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