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Lisboa fecha no vermelho o pior mês desde setembro

A bolsa portuguesa encerrou a derradeira sessão de maio em queda, acompanhando a tendência das principais praças europeias. Maio revelou-se o pior mês para a bolsa de Lisboa desde setembro do ano passado.

A evolução positiva dos resultados das cotadas da bolsa de Lisboa poderá ajudar a manter, ao longo deste ano, a tendência de alta vivida em 2022.
Tiago Sousa Dias
31 de Maio de 2023 às 16:39
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A bolsa portuguesa despediu-se esta quarta-feira de maio com mais uma sessão negativa - em linha com as principais praças da Europa Ocidental. O PSI recuou 1,11%, para 5.729,40 pontos, e acumulou uma queda mensal de 7,77%, o pior desempenho num mês desde setembro do ano passado.

Hoje, das 16 cotadas do índice nacional, apenas a Altri fechou em alta, tendo a Ibersol encerrado inalterada e as restantes 14 cotadas terminado o dia no vermelho.

A Mota-Engil liderou as perdas ao tombar 5,65%, para os 1,838 euros. Com perdas acima de 2% fecharam também a Greenvolt, que recuou 2,4%, para os 6,1 euros, a Semapa, que caiu 2,29%, para 12,82 euros, e a Navigator, que cedeu 2,1%, até aos 3,078 euros.

Entre os pesos pesados, o BCP foi o título que mais pressionou o PSI, com uma queda de 1,58%, fechando nos 0,2056 euros. A Galp perdeu 1,04%, para os 9,896 euros, num dia em que os preços do petróleo seguem em queda. 

No vermelho fechou ainda a Jerónimo Martins, com uma descida de 0,88%, para 22,58 euros, e a família EDP, com a casa-mãe a ceder 0,52%, para 4,56 euros, e a EDP Renováveis a cair 0,46%, terminando a sessão a cotar nos 18,58 euros.

De fora da maré vermelha, a Ibersol, que hoje apresenta resultados trimestrais, encerrou inalterada nos 7,04 euros, e a Altri, que ganhou 0,44%, para os 4,126 euros.
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