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Lisboa fecha no verde com Galp em máximos de seis meses

A bolsa portuguesa acompanhou as congéneres europeias e terminou o dia com um saldo positivo. O destaque do dia foi a Galp, que beneficiou da subida nos preços do petróleo e do gás natural, e fechou em máximos de seis meses.

Pedro Catarino
09 de Agosto de 2023 às 16:50
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Após a derrocada da véspera nas bolsas europeias, à qual Lisboa não escapou, o dia foi de ganhos nas praças do Velho Continente e a bolsa portuguesa não destoou. O PSI avançou 0,4%, para os 6.059,70 pontos, com 11 cotadas no verde, três em queda e duas - Corticeira Amorim e REN - a fecharem inalteradas.

A Galp foi o principal impulsionador do índice nacional ao ganhar 2,23%, para os 12,38 euros, máximo de fecho dos últimos seis meses. A petrolífera beneficiou, tal como as pares europeias, da subida nos preços do petróleo e também do gás natural, que hoje chegou a disparar 40% no mercado de referência na Europa.

A maior subida do dia, contudo, pertenceu à Ibersol, que avançou 2,69%, até aos 6,88 euros. Este ganho surge depois de ontem ter sido revelado que a Fergie, controlada pelos filhos dos fundadores da empresa, pagaram 7,5 euros por ação na operação realizada a 28 de julho que consistiu na aquisição de uma participação de 10,74%.

Ainda pela positiva, a Nos subiu 0,9%, para os 3,356 euros, enquanto a Semapa e a Navigator ganharam 0,77% e 0,75%, respetivamente.

A ajudar o PSI esteve também o grupo EDP, embora com subidas modestas. A casa-mãe valorizou 0,19%, para os 4,163 euros, enquanto o braço para as renováveis subiu 0,12%, fechando a valer 17,16 euros.

A impedir um desempenho mais positivo do índice, a Jerónimo Martins caiu 0,74%, até aos 24,22 euros, enquanto o BCP contrariou os pares europeus e deslizou 0,04%, terminando o dia nos 0,2422 euros. A Greenvolt foi a outra cotada a fechar no vermelho, com uma queda de 0,24%, para 6,295 euros.
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