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Lisboa fecha no verde animada por EDP e BCP

A bolsa portuguesa terminou a sessão desta quarta-feira com uma ligeira subida, num dia em que as bolsas europeias seguem sem tendência definida. EDP, BCP e Jerónimo Martins ajudaram o PSI a recuperar a fasquia dos seis mil pontos.

A partir de março de 2022, o índice de referência nacional muda de nome e passa a chamar-se apenas PSI.
Miguel Baltazar
16 de Agosto de 2023 às 16:49
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A bolsa portuguesa encerrou esta quarta-feira com uma ligeira subida, num dia em que as principais praças europeias se dividem entre perdas e ganhos. O PSI avançou 0,21%, até aos 6.011,40 pontos, recuperando a fasquia dos seis mil pontos. Das 16 cotadas do índice, 10 fecharam no verde e seis no vermelho.

As maiores subidas do dia pertenceram à Ibersol, que ganhou 1,8% para 6,78 euros, e Semapa, que avançou 1,08%, fechando nos 13,06 euros.

Decisivas para o fecho no verde do PSI foram as valorizações dos pesos pesados EDP, BCP e Jerónimo Martins. A elétrica ganhou 0,61%, para 4,15 euros, num dia positivo para as "utilities" na Europa. Já o banco liderado por Miguel Maya subiu 0,49%, para 0,2462 euros, enquanto a dona do Pingo Doce valorizou 0,25%, terminando o dia a valer 24,18 euros.

Nota ainda para a Mota-Engil, que ganhou 0,62%, para os 2,45 euros, num dia em que o Negócios noticiou que a construtora está na fase decisiva do concurso para uma linha de metro na Colômbia que, caso vença, será o maior contrato de sempre da empresa.

A travar os ganhos do PSI a Galp cedeu 0,08%, para 12,005 euros, enquanto a EDP Renováveis renovou mínimos desde março de 2021 ao deslizar 0,03%, para os 16,715 euros.

As ações mais penalizadas foram as da Corticeira Amorim, que caíram 1,09%, encerrando nos 9,97 euros.
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