Notícia
Lisboa fecha em máximo desde finais de abril. Mota e Sonae brilham
A bolsa portuguesa encerrou a última sessão da semana em alta, acompanhando a maioria das principais praças europeias. A Sonae destacou-se ao disparar quase 6%, enquanto a Mota-Engil terminou o dia em máximos de mais de 50 meses.
A bolsa portuguesa encerrou em alta, num dia em que as principais praças europeias também mostraram otimismo. O PSI avançou 0,26%, para os 6.179,69 pontos, máximo de fecho desde 28 de abril. Das 16 cotadas do índice nacional, seis encerraram no verde e 10 no vermelho.
A estrela do dia foi a Sonae. A empresa liderada por Cláudia Azevedo avançou 5,88%, até aos 1,018 euros, máximo de fecho desde 10 de maio passado. O forte ganho surge na sequência do anúncio de que a Sonae vendeu mais de 11% na Nos à Sonaecom.
Outro dos destaques do dia foi a Mota-Engil, que ganhou 2,37%, para os 2,375 euros, o valor mais elevado no final de uma sessão desde 26 de abril de 2019.
Ainda do lado das subidas, a REN valorizou 1,81%, para 2,53 euros. A ajudar o PSI estiveram ainda dois pesos pesados: a Galp, que ganhou 0,75%, para 11,385 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 0,17%, encerrando nos 17,625 euros.
A impedir melhor desempenho do índice nacional o BCP caiu 1,26%, para os 0,2517 euros, aliviando dos máximos recentes. O banco liderado por Miguel Maya foi mesmo a segunda cotada com pior dia, apenas ultrapassado pelos CTT, que recuaram 1,35%, para 3,65 euros.
O setor papeleiro também foi castigado, com a Altri a ceder 0,90% e a Navigator a perder 0,89%.
Os pesos pesados Jerónimo Martins e EDP também terminaram o dia no vermelho. A dona do Pingo Doce cedeu 0,22%, para 26,74 euros, aliviando dos máximos históricos, enquanto a elétrica deslizou 0,07%, fechando a valer 4,287 euros.
A estrela do dia foi a Sonae. A empresa liderada por Cláudia Azevedo avançou 5,88%, até aos 1,018 euros, máximo de fecho desde 10 de maio passado. O forte ganho surge na sequência do anúncio de que a Sonae vendeu mais de 11% na Nos à Sonaecom.
Ainda do lado das subidas, a REN valorizou 1,81%, para 2,53 euros. A ajudar o PSI estiveram ainda dois pesos pesados: a Galp, que ganhou 0,75%, para 11,385 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 0,17%, encerrando nos 17,625 euros.
A impedir melhor desempenho do índice nacional o BCP caiu 1,26%, para os 0,2517 euros, aliviando dos máximos recentes. O banco liderado por Miguel Maya foi mesmo a segunda cotada com pior dia, apenas ultrapassado pelos CTT, que recuaram 1,35%, para 3,65 euros.
O setor papeleiro também foi castigado, com a Altri a ceder 0,90% e a Navigator a perder 0,89%.
Os pesos pesados Jerónimo Martins e EDP também terminaram o dia no vermelho. A dona do Pingo Doce cedeu 0,22%, para 26,74 euros, aliviando dos máximos históricos, enquanto a elétrica deslizou 0,07%, fechando a valer 4,287 euros.