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Lisboa fecha em alta com Galp em máximos de 4 anos

A bolsa portuguesa encerrou no verde a primeira sessão após o fim de semana prolongado devido à Páscoa. Lisboa contrariou a maioria das principais praças europeias, que registam perdas. A estrela do dia foi a Galp, que tocou máximos desde janeiro de 2020.

Pedro Catarino
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 02 de Abril de 2024 às 16:47
A bolsa de Lisboa regressou com ganhos da pausa de quatro dias devido à Páscoa, em contraciclo com a maioria das principais praças europeias. O PSI avançou 0,43%, para os 6.307,21 pontos, com 10 cotadas no verde, quatro em queda e duas - Navigator e Ibersol - inalteradas.

A Galp liderou os ganhos, à boleia dos máximos desde outubro do petróleo, com uma subida de 2,64%, para 15,72 euros. Durante o dia, as ações da petrolífera chegaram a escalar 3,43%, até aos 15,84 euros, máximo intradiário desde 6 de janeiro de 2020.

A impulsionar o índice esteve outro peso pesado, o BCP, que avançou 0,45%, para os 0,314 euros. As ações do banco tocaram os 0,3187 euros durante a negociação, o valor mais alto desde o início de dezembro.

Nota ainda para a Corticeira Amorim, que subiu 2,54%, fechando nos 10,08 euros, e para os CTT, que ganharam 1,45%, terminando o dia nos 4,19 euros.

A Jerónimo Martins acabou por fechar em alta, valorizando 0,27%, para os 18,43 euros. Contudo, durante o dia a dona do Pingo Doce chegou a cair até aos 18,22 euros, mínimo intradiário desde maio de 2022.

A impedir maiores ganhos do PSI esteve a família EDP. A EDP Renováveis caiu 1,24%, para os 12,39 euros, enquanto a casa-mãe cedeu 0,22%, até aos 3,602 euros.
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