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Lisboa fecha em alta com BCP em máximos de janeiro de 2018

A bolsa portuguesa terminou a sessão no verde, num dia em que as praças europeias seguem mistas. A estrela do dia foi o BCP, que fechou em máximos desde o final de janeiro de 2018. Já o PSI, renovou máximos de julho de 2014.

A Altri é a cotada do PSI em que maior número de especuladores têm posições a descoberto. Só a londrina Praxis Alpha Partners detém mais de 1% do capital.
Vítor Mota
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 04 de Dezembro de 2023 às 16:52
A bolsa portuguesa entrou da melhor forma na semana, num dia em que as principais congéneres europeias se dividem entre ganhos e perdas. O PSI subiu 0,69%, para os 6.572,24 pontos, renovando máximos de julho de 2014, isto apesar de apenas cinco cotadas terem fechado no verde, contra 10 no vermelho e uma  - a Semapa - inalterada.

O BCP foi quem mais brilhou, à boleia da notícia de que vai integrar o Stoxx600 a partir de 18 de dezembro. O banco liderado por Miguel Maya avançou 4,42%, para os 0,3309 euros, o valor mais elevado desde 30 de janeiro de 2018.

A dar força ao principal índice nacional estiveram mais dois pesos pesados: a Jerónimo Martins e a EDP. A dona do Pingo Doce ganhou 3,7%, para os 23,52 euros, máximo de três meses, após a Bernstein ter subido o "target" e a recomendação para as ações da retalhista. Já a elétrica, subiu 0,82%, fechando a valer 4,435 euros.

Ainda em alta encerraram a REN e a Sonae, com valorizações de 0,41% e de 0,22%, respetivamente.

Do lado das quedas, a Greenvolt foi a cotada mais castigada, perdendo 2,48%, para 6,88 euros, seguida de perto da Galp, que caiu 2,45%, encerrando nos 13,51 euros. CTT e Mota-Engil também perderam mais de 1%. A operadora postal cedeu 1,25%, para 3,545 euros, enquanto a construtora recuou 3,875 euros, para 3,875 euros.

Nota ainda para a queda de 0,72% da EDP Renováveis, que encerrou nos 16,595 euros.
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