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Lisboa fecha com ligeiríssima subida à boleia de máximos de 2018 da Mota

A bolsa portuguesa somou esta quarta-feira a quinta sessão consecutiva de ganhos, embora por uma "unha negra". A estrela do dia foi a Mota-Engil, com um salto de 5% para máximos de mais de cinco anos.

As empresas da bolsa têm vindo a adotar, nos últimos anos, novas normas de “corporate governance”.
Miguel Baltazar
29 de Novembro de 2023 às 16:57
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A bolsa portuguesa encerrou marginalmente em alta, somando a quinta sessão consecutiva no verde. A praça de Lisboa acompanhou as congéneres europeias, mas com ganhos bem mais tímidos.

O PSI avançou 0,02%, para 6.439,50 pontos, com oito cotadas em alta, sete em queda, enquanto os CTT fecharam inalterados.

A estrela do dia foi a Mota-Engil, com um salto de 5,09%, para os 3,615 euros, máximo desde julho de 2018. A construtora beneficiou de um "research" positivo do CaixaBank/BPI para continuar a tendência positiva dos últimos dias.

A dar força ao PSI esteve também a EDP Renováveis, com uma subida de 1,52%, até aos 16,345 euros, bem como a Jerónimo Martins, com um ganho de 0,81%, para 22,52 euros, e a EDP, que valorizou 0,78%, até aos 4,404 euros.

Nota ainda, pela positiva, para a valorização de 0,9% da Ibersol, que hoje apresenta resultados, e da Greenvolt, que subiu 0,22%, um dia após ter reportado as contas do terceiro trimestre.

Do lado das quedas, a Sonae foi a cotada mais penalizada ao cair 2,02%, para 0,922 euros. A empresa liderada por Cláudia Azevedo viu, assim, o mercado a reagir de forma negativa ao anúncio de uma OPA sobre a finlandesa Musti.

A Galp, por seu turno, recuou 0,87%, para 13,62 euros, em vésperas da reunião da OPEP+ e num dia em que a Jefferies cortou o "target" da petrolífera.

A impedir melhor desempenho do índice nacional esteve ainda o BCP, que deslizou 0,52%, para os 0,3071 euros.
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