Notícia
Lisboa fecha com leve subida. Galp e BCP travam ganhos
A praça portuguesa não conseguiu acompanhar os ganhos mais robustos das congéneres europeias na ressaca das fortes quedas da véspera.
O PSI encerrou esta quarta-feira, 6 de julho, a subir uns tímidos 0,08%, para os 5.894,09 pontos, ligeiramente acima dos mínimos desde meados de maio atingidos ontem. A praça portuguesa não acompanhou, assim, os ganhos bem mais robustos das congéneres europeias.
Das 15 cotadas do índice nacional, nove terminaram o dia em alta e seis no vermelho.
As "utilities" destacaram-se pela positiva, com a EDPR a ser a cotada do PSI que mais subiu hoje: 2,55%. A Greenvolt, que ontem conclui com sucesso um aumento de capital de 100 milhões de euros, avançou 1,04%, enquanto a EDP subiu 0,68%.
Também o setor do papel, ontem um dos mais fustigados, viveu uma sessão de correção, pelo menos parcial, com a Altri e a Navigator a ganharem mais de 1%.
Nota ainda para a subida de 0,95% da Jerónimo Martins.
Já a impedir melhor desempenho do PSI, a Galp cedeu 3,34%, acompanhando a queda dos preços do petróleo, que continuam a recuar após o tombo de mais de 10%. A pesar esteve também o BCP, que recuou 1,55%, para os 14,65 cêntimos, mínimo de dois meses.
Das 15 cotadas do índice nacional, nove terminaram o dia em alta e seis no vermelho.
Também o setor do papel, ontem um dos mais fustigados, viveu uma sessão de correção, pelo menos parcial, com a Altri e a Navigator a ganharem mais de 1%.
Nota ainda para a subida de 0,95% da Jerónimo Martins.
Já a impedir melhor desempenho do PSI, a Galp cedeu 3,34%, acompanhando a queda dos preços do petróleo, que continuam a recuar após o tombo de mais de 10%. A pesar esteve também o BCP, que recuou 1,55%, para os 14,65 cêntimos, mínimo de dois meses.