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Lisboa fecha com leve ganho à boleia das elétricas

A bolsa portuguesa encerrou a quarta sessão consecutiva no verde, embora todas elas com ganhos modestos. A praça de Lisboa acompanhou as congéneres europeias e foi impulsionada pelas cotadas do setor elétrico. A Mota-Engil renovou máximos de cinco anos.

A Altri é a cotada do PSI em que maior número de especuladores têm posições a descoberto. Só a londrina Praxis Alpha Partners detém mais de 1% do capital.
Vítor Mota
23 de Agosto de 2023 às 16:48
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A bolsa portuguesa terminou o dia com uma subida muito ligeira, mas suficiente para acompanhar o sentimento positivo das congéneres europeias e somar a quarta sessão consecutiva no verde, a mais longa série desde 26 de julho. O PSI avançou 0,08%, para os 6,020,24 pontos, com oito cotadas no verde, seis em queda e duas - CTT e Semapa - encerraram inalteradas.

A Greenvolt liderou os ganhos ao subir 2,86%, para os 6,29 euros, após ter assinado contratos de fornecimento de energia nos EUA. A empresa liderada por João Manso Neto foi secundada pela EDP, que avançou 2,47%, até aos 4,233 euros, enquanto a EDP Renováveis ganhou 2,06%, fechando nos 17,1 euros.

Nota ainda para a Mota-Engil, que subiu 2,33% para os 2,635 euros. A construtora renovou máximos desde 4 de setembro de 2018.

A pressionar o índice esteve a Galp, que tombou 2,88%, para os 12,12 euros. As ações da petrolífera entraram hoje em ex-dividendo referente ao pagamento de 0,27 euros brutos em remuneração aos acionistas. Sem este efeito, a Galp teria perdido apenas 0,7%.

Também a Jerónimo Martins, outro dos pesos pesados, pesou no desempenho do PSI ao ceder 0,26%, para os 23,44 euros, tal como o BCP, que deslizou 0,12%, terminando o dia a valer 0,2481 euros.

As papeleiras, que ontem tinham se destacado pelas subidas, hoje corrigiram ligeiramente: a Altri perdeu 0,8%, para os 4,196 euros, e a Navigator recuou 0l,25%, fechando nos 3,23 euros.
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