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Lisboa escapa à euforia das tecnológicas. PSI cede 0,21%

A praça portuguesa arrancou no vermelho, sem perdas ou ganhos muito expressivos, escapando à euforia à volta do setor tecnológico. Sonae é a cotada que mais cede. Em sentido inverso, a Galp lidera as valorizações.

Miguel Baltazar
06 de Junho de 2024 às 08:20
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A bolsa de Lisboa está esta quinta-feira a estender as perdas registadas na sessão de ontem. O PSI cede 0,21% para os 6.816,76 pontos com nove empresas a desvalorizar, quatro a subir e três inalteradas.

Sem nenhuma tecnológica na sua composição, o principal índice português passa ao lado da euforia no setor provocado pela valorização da Nvidia e que está a contagiar a maioria dos mercados internacionais.

Ainda assim, não há registo que quedas expressivas. A Sonae é a empresa que mais perde, a ceder 0,65%, seguida do grupo EDP, com a Renováveis a cair 0,6% e a casa mãe a recuar 0,53%.

No vermelho estão ainda as papeleiras Navigator (-0,5%) e Altri (-0,4%),  a Jerónimo Martins e a Nos, ambas a recuar 0,3% e os CTT (-0,23%). O BCP apresenta o recuo menos expressivo, caindo 0,14%.

Em sentido inverso, a tabela é liderada pela empresa que atualmente mais peso tem na bolsa de Lisboa: a Galp Energia. A petrolífera soma 0,37% numa altura em que os preços do petróleo vão mostrando alguma resiliência nos mercados internacionais, e recuperam das perdas do arranque da semana.

Com sinal verde estão também a Mota-Engil (0,21%), a Corticeira Amorim (0,1%) e a Greenvolt (0,06%).

Ibersol, REN e Semapa mantêm a cotação de fecho de quarta-feira.
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