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Lisboa destoa de verde europeu pressionada por BCP e grupo EDP
A bolsa portuguesa terminou a sessão desta quarta-feira com uma ligeiríssima queda, em contraciclo com a tendência positiva das congéneres europeias. BCP e a família EDP pressionaram o índice.
A bolsa de Lisboa não conseguiu evitar uma ligeira queda esta quarta-feira, contrariando o otimismo vivido nas restantes praças da Europa Ocidental. O PSI cedeu 0,06%, para os 6.673,99 pontos, com seis cotadas em alta, seis em queda e quatro inalteradas.
Apesar de a Mota-Engil se ter destacado pela negativa, com uma queda de 2,72% até aos 3,356 euros, a maior pressão sobre o índice veio dos pesos pesados BCP e grupo EDP.
O banco liderado por Miguel Maya deslizou 0,32% para os 0,3995 euros, voltando a cair abaixo da fasquia dos 0,4 euros. Já a EDP Renováveis cedeu 0,29%, para 13,92 euros, enquanto a casa-mãe perdeu 0,16%, fechando a valer 3,719 euros.
Pela positiva sobressaíram os CTT, com um ganho de 1,29% até aos 4,31 euros.
A limitar as perdas no PSI estiveram, sobretudo, a Jerónimo Martins e a Galp. A dona do Pingo Doce avançou 0,24% para 16,67 euros enquanto a petrolífera subiu 0,21%, terminando a sessão nos 19,285 euros.
Greenvolt, Ibersol, Semapa e Sonae fecharam inalteradas.
Fora do principal índice, a Martifer avançou 5,45%, para os 1,645 euros, beneficiando dos resultados semestrais apresentados na véspera.