Notícia
Lisboa destoa da Europa e fecha no vermelho. Galp lidera quedas
A bolsa de Lisboa fechou a primeira sessão da semana em contraciclo com a maioria das principais praças europeias. Apenas quatro cotadas escaparam às quedas e a Galp foi a cotada mais penalizada.
A bolsa portuguesa fechou em queda a sessão inaugural da semana, contrariando o otimismo vivido na maioria das principais praças europeias. O PSI recuou 0,85%, para os 6.478,25 pontos com duas cotadas em alta, duas inalteradas e 12 no vermelho.
A pressionar o índice nacional esteve principalmente a Galp. A petrolífera caiu 3,58%, para 13,89 euros, acompanhando o setor na Europa, que reflete as fortes quedas no preço do petróleo. Adicionalmente, a Galp viu o Morgan Stanley rever, na sexta-feira, a recomendação e o preço-alvo para as suas ações.
Entre as perdedoras do dia destacam-se também a Mota-Engil, que perdeu 2,46%, para os 4,355 euros, aliviando dos máximos recentes, enquanto a EDP Renováveis cedeu 1,89%, até aos 17,345 euros, num dia em que Goldman Sachs e BNP Paribas cortaram a recomendação para as ações do braço verde da elétrica.
A limitar as perdas do PSI, a Jerónimo Martins avançou 0,81%, para 22,44 euros, num dia em que a dona do Pingo Doce viu o JPMorgan e a Wood & Company subirem o "target" para as suas ações.
A Sonae acompanhou a "colega" do retalho e ganhou 0,22%, fechando a valer 0,914 euros.
Dois dos pesos pesados - BCP e EDP - terminaram o dia inalterados. O banco liderado por Miguel Maya cota nos 0,2918 euros enquanto a elétrica encerrou a valer 4,54 euros.
A pressionar o índice nacional esteve principalmente a Galp. A petrolífera caiu 3,58%, para 13,89 euros, acompanhando o setor na Europa, que reflete as fortes quedas no preço do petróleo. Adicionalmente, a Galp viu o Morgan Stanley rever, na sexta-feira, a recomendação e o preço-alvo para as suas ações.
A limitar as perdas do PSI, a Jerónimo Martins avançou 0,81%, para 22,44 euros, num dia em que a dona do Pingo Doce viu o JPMorgan e a Wood & Company subirem o "target" para as suas ações.
A Sonae acompanhou a "colega" do retalho e ganhou 0,22%, fechando a valer 0,914 euros.
Dois dos pesos pesados - BCP e EDP - terminaram o dia inalterados. O banco liderado por Miguel Maya cota nos 0,2918 euros enquanto a elétrica encerrou a valer 4,54 euros.