Notícia
Lisboa contraria maré vermelha na Europa. EDPR e Greenvolt batem recordes
A bolsa portuguesa somou novo dia positivo, em contraciclo com as principais praças da Europa. O setor energético voltou a "dar cartas", com a EDP Renováveis e a Greenvolt a atingirem os valores mais altos de sempre.
O PSI avançou 0,53%, para os 6.268,77 pontos num dia em que as principais praças europeias seguem em queda, com Frankfurt a cair mesmo cerca de 2%. Das 15 cotadas do índice nacional, nove fecharam em alta e seis no vermelho.
A Greenvolt voltou a liderar os ganhos e somou 2,5%, para os 10,66 euros. A empresa liderada por João Manso Neto tocou um máximo absoluto de 10,7 euros durante a negociação.
Ainda na energia, a Galp ganhou 1,63% num dia em que os preços do petróleo valorizam ligeiramente após a China ter indicado apoios para o relançamento da economia. A EDP avançou 0,9%, beneficiando de uma subida do preço-alvo por parte do HSBC, enquanto a EDP Renováveis valorizou 0,49%, para os 26,55 euros. O braço das renováveis do grupo tocou um máximo histórico de 26,87 euros durante o dia.
A impulsionar o índice destacou-se também a Jerónimo Martins, a cotada com maior peso no PSI, que subiu 1,96%, para os 22,84 euros, num dia em que o Erste Group reviu em alta o "target" das ações da dona do Pingo Doce.
Já do lado das descidas, a Navigator foi a cotada mais penalizada, com uma queda de 0,73%, seguida de perto pela Nos, que recuou 0,7%.
Nota ainda para o BCP, que fechou a ceder 0,59% após a Jefferies ter reduzido o preço-alvo para as ações do banco liderado por Miguel Maya. O BCP chegou a cair mais de 1% durante o dia.
A Greenvolt voltou a liderar os ganhos e somou 2,5%, para os 10,66 euros. A empresa liderada por João Manso Neto tocou um máximo absoluto de 10,7 euros durante a negociação.
A impulsionar o índice destacou-se também a Jerónimo Martins, a cotada com maior peso no PSI, que subiu 1,96%, para os 22,84 euros, num dia em que o Erste Group reviu em alta o "target" das ações da dona do Pingo Doce.
Já do lado das descidas, a Navigator foi a cotada mais penalizada, com uma queda de 0,73%, seguida de perto pela Nos, que recuou 0,7%.
Nota ainda para o BCP, que fechou a ceder 0,59% após a Jefferies ter reduzido o preço-alvo para as ações do banco liderado por Miguel Maya. O BCP chegou a cair mais de 1% durante o dia.