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Lisboa cede com Mota-Engil e BCP a comandarem quedas
O PSI negoceia no vermelho, com a maior fatia das cotadas a registarem perdas na abertura. A Mota-Engil cede mais de 2%, mas é o BCP, um dos pesos pesados, quem mais pressiona o índice.
A bolsa de Lisboa arrancou no vermelho, num dia em que as tensões geopolíticas no Médio Oriente estão a reduzir o apetite dos investidores pelo risco. O PSI desliza 0,22% para 6.314,02 pontos, com nove cotadas a registarem perdas, três ganhos e quatro inalteradas.
A comandar as quedas está a Mota-Engil, que cede 2,38% para 4,18 euros. O recuo da construtora acontece um dia após os acionistas da empresa terem aprovado, em assembleia-geral, a eleição e o alargamento da administração, assim como os dividendos propostos.
Apesar da maior descida ser da Mota-Engil, é o BCP, uma das cinco cotadas com mais peso no índice, que mais pressiona a bolsa lisboeta. O banco perde 1,4% para 0,3088 euros, seguido pelos CTT, que recuam 1,1% para 4,48 euros.
Em sentido contrário, a EDP Renováveis, empresa com mais peso no índice, sobe 1% para 13,1 euros, seguida pela EDP, que soma 0,25% para 3,651%. Isto um dia após o grupo ter comunicado que concluiu a venda da sua participação de 80% num projeto eólico de de 297 MW em Alberta, no Canadá por 700 milhões de dólares canadianos (cerca de 477 milhões de euros).
A travar maiores quedas do PSI está também a Galp, que valoriza 0,12% para 16,11 euros, acompanhando a tendência do petróleo nos mercados internacionais. Já a Jerónimo Martins, que ontem divulgou que vai pagar um dividendo bruto de 0,655 euros a partir de 15 de maio, arrancou o dia inalterada nos 17,91 euros.
Além da dona do Pingo Doce, também a Corticeira Amorim, a Ibersol e a REN abriram inalteradas, com as ações a valer 9,69 euros, 7 euros e 2,2 euros, respetivamente.
Notícia atualizada às 08h25
A comandar as quedas está a Mota-Engil, que cede 2,38% para 4,18 euros. O recuo da construtora acontece um dia após os acionistas da empresa terem aprovado, em assembleia-geral, a eleição e o alargamento da administração, assim como os dividendos propostos.
Em sentido contrário, a EDP Renováveis, empresa com mais peso no índice, sobe 1% para 13,1 euros, seguida pela EDP, que soma 0,25% para 3,651%. Isto um dia após o grupo ter comunicado que concluiu a venda da sua participação de 80% num projeto eólico de de 297 MW em Alberta, no Canadá por 700 milhões de dólares canadianos (cerca de 477 milhões de euros).
A travar maiores quedas do PSI está também a Galp, que valoriza 0,12% para 16,11 euros, acompanhando a tendência do petróleo nos mercados internacionais. Já a Jerónimo Martins, que ontem divulgou que vai pagar um dividendo bruto de 0,655 euros a partir de 15 de maio, arrancou o dia inalterada nos 17,91 euros.
Além da dona do Pingo Doce, também a Corticeira Amorim, a Ibersol e a REN abriram inalteradas, com as ações a valer 9,69 euros, 7 euros e 2,2 euros, respetivamente.
Notícia atualizada às 08h25
