Notícia
Lisboa arranca semana com ligeiro recuo. Mota-Engil sobe mais de 4%
A Mota-Engil é uma das empresas favoritas dos analistas para 2023. A construtora portuguesa encerrou a sessão esta segunda-feira em contramão com a tendência geral e a disparar mais de 4%.
A bolsa de Lisboa arrancou a primeira sessão de negociação da semana a estender as perdas da sexta-feira passada. O PSI cedeu 0,26% para 6.015,77 pontos, depois de, durante a sessão, ter chegado a tocar em máximos de setembro do ano passado. Das 15 empresas cotadas no principal índice português, 12 desceram e três subiram.
O destaque da sessão vai para a Mota-Engil que, a contrariar a tendência, avançou mais de 4% (4,29%) para um valor que não era visto desde o final de maio do ano passado (1,362 euros por ação). A cotada é uma das preferidas dos analistas para este ano e os investidores têm sinalizado como positiva a recente mudança na liderança da empresa.
Ainda com sinal verde estiveram o BCP (0,37%) e a Sonae (0,25%).
Por outro lado, os CTT foram a empresa que mais cedeu, a desvalorizar 0,77%, depois de os correios terem anunciado a renovação do contrato com o IGCP, para a venda de dívida pública.
A Galp Energia, por seu lado, caiu 0,62%, a acompanhar a tendência de quebra que o petróleo também vive a esta hora nos mercados internacionais.
Já a EDP recuou 0,54% após ter anunciado o lançamento de uma oferta de dívida de longo prazo no valor de mil milhões de euros.
Pelos restantes pesos pesados da bolsa de Lisboa, a Jerónimo Martins caiu 0,29% e a EDP Renováveis cedeu 0,51%.
O destaque da sessão vai para a Mota-Engil que, a contrariar a tendência, avançou mais de 4% (4,29%) para um valor que não era visto desde o final de maio do ano passado (1,362 euros por ação). A cotada é uma das preferidas dos analistas para este ano e os investidores têm sinalizado como positiva a recente mudança na liderança da empresa.
Por outro lado, os CTT foram a empresa que mais cedeu, a desvalorizar 0,77%, depois de os correios terem anunciado a renovação do contrato com o IGCP, para a venda de dívida pública.
A Galp Energia, por seu lado, caiu 0,62%, a acompanhar a tendência de quebra que o petróleo também vive a esta hora nos mercados internacionais.
Já a EDP recuou 0,54% após ter anunciado o lançamento de uma oferta de dívida de longo prazo no valor de mil milhões de euros.
Pelos restantes pesos pesados da bolsa de Lisboa, a Jerónimo Martins caiu 0,29% e a EDP Renováveis cedeu 0,51%.