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Jerónimo Martins e Galp empurram Lisboa para terreno negativo

Lisboa amanhece no vermelho com o PSI a ceder 0,16%. Das 15 cotadas no principal índice português, sete deslizam, seis avançam e duas mantém-se inalteradas face à cotação de fecho.

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17 de Janeiro de 2023 às 08:17
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Depois de ontem ter encerrado a segunda sessão consecutiva em baixa, a destoar da maioria das praças europeias, a bolsa de Lisboa arrancou a negociação desta terça-feira no vermelho. O PSI abranda 0,16% para 6.006,13 pontos com sete empresas a cair, seis a subir e duas inalteradas face à cotação de fecho.

Exatamente à mesma hora em que Mário Centeno, governador do Banco de Portugal, fala em Davos, na Suíça, com um discurso positivo - a acreditar que a economia europeia possa ter crescido no último trimestre de 2022, - os investidores portugueses mostram algum receio na troca de ações.

As cotadas que mais penalizam o índice são dois pesos pesados: a Jerónimo Martins - a que tem maior força no PSI, - que cede 0,79%, e a Galp Energia, a cair 0,74%, numa altura em que, nos mercados internacionais, o petróleo vai negociando em baixa, tendo interrompido ontem uma sequência de sete sessões de ganhos.

O grupo EDP também está do lado das perdas, com a casa mãe a cair 0,23% e o braço Renováveis a ceder 0,42%.

Em sentido contrário, o destaque vai para os CTT que no arranque disparam 3,12% depois de ontem terem sido a cotada mais penalizada na negociação. Também o BCP está pintado a verde, a somar 0,32%, tendo na primeira hora de sessão avançado quase até aos 1%.

Pela Europa, a tendência é igualmente de queda. Pelas 08:19 o Stoxx 600 - índice que agrega as maiores empresas do bloco, - cedia uns ligeiros 0,09%.

Notícia atualizada às 08:37.
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