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Lisboa abre com tombo de 2,5%. Todas as cotadas no vermelho
A bolsa portuguesa iniciou a semana da pior forma, acompanhando o pessimismo que se instalou quer nas praças europeias quer nas asiáticas. O PSI tocou mínimos intradiários desde 22 de abril.
O arranque da semana está a ser marcado por um forte "sell-off" nas bolsas mundiais. Em Tóquio, o Nikkei sofreu o maior tombo desde 2011 e na Europa as perdas superam os 2%. Por cá, Lisboa não é exceção e o PSI recua 2,5%, até aos 6.425,94 pontos. O índice chegou a tocar os 6.420,51 pontos, mínimo intradiário de mais de três meses, mais concretamente desde 22 de abril.
Nos primeiros momentos de negociação, todas as cotadas do principal índice nacional seguem no vermelho.
A Mota-Engil lidera as perdas, com um tombo de 6%, até aos 3,226 euros, seguida do BCP, que recua 3,91%, para os 0,3438 euros. Ainda no pódio das perdas encontram-se os CTT, que caem 3,34%, cotando nos 4,055 euros.
Além do banco liderado por Miguel Maya, os restantes pesos pesados caem também de foram significativa. A Galp, que anunciou um acordo de fornecimento de gás natural liquefeito nos EUA, perde 2,89%, para os 18,17 euros, enquanto a Jerónimo Martins cede 2,19%, cotando nos 15,66 euros.
Na família EDP, a casa-mãe perde 1,43%, valendo 3,786 euros, enquanto a EDP Renováveis cai 1,7%, até aos 14,48 euros.