Notícia
Kepler Cheuvreux corta recomendação e preço-alvo da Nos. Ações caem 3%
Os analistas do banco francês optaram por reduzir a recomendação para a empresa portuguesa, bem como cortar no preço-alvo. Ainda assim, o novo preço implica um retorno positivo.
O Kepler Cheuvreux cortou o preço-alvo atribuído à Nos dos 3,50 euros para os 3,20 euros por ação, o que implica um corte de cerca de 8,5%.
Ainda assim, o novo preço que os analistas do banco francês estipulam para a empresa portuguesa representa um retorno potencial na ordem dos 11%, face ao valor do fecho da sessão de ontem, de acordo com a Bloomberg.
Para além de alterações ao preço-alvo, o Kepler reduziu ainda a recomendação de "comprar" para "manter" para a Nos.
As ações ressentiram-se no começo de sessão desta terça-feira e registaram uma queda máxima de 2,92% para os 2,86 euros por ação, sendo esta a maior queda intradiária no espaço de um mês.
Atualmente, a Nos negoceia 14% abaixo da sua média móvel de 200 dias e 5% aquém da média móvel dos últimos 90 dias. De há um ano a esta parte, as ações da empresa de telecomunicações perderam 40%.
Hoje, o dia está a ser negativo para o índice PSI-20, que vai desvalorizando 0,7%, contrariando o sentimento positivo no resto da Europa.
O setor das empresas de telecomunicação do "velho continente" está a valorizar 1,30%.
Ainda assim, o novo preço que os analistas do banco francês estipulam para a empresa portuguesa representa um retorno potencial na ordem dos 11%, face ao valor do fecho da sessão de ontem, de acordo com a Bloomberg.
As ações ressentiram-se no começo de sessão desta terça-feira e registaram uma queda máxima de 2,92% para os 2,86 euros por ação, sendo esta a maior queda intradiária no espaço de um mês.
Atualmente, a Nos negoceia 14% abaixo da sua média móvel de 200 dias e 5% aquém da média móvel dos últimos 90 dias. De há um ano a esta parte, as ações da empresa de telecomunicações perderam 40%.
Hoje, o dia está a ser negativo para o índice PSI-20, que vai desvalorizando 0,7%, contrariando o sentimento positivo no resto da Europa.
O setor das empresas de telecomunicação do "velho continente" está a valorizar 1,30%.