Notícia
Greenvolt lidera ganhos em Lisboa. PSI avança 0,49%
No dia em que foi admitida na lista de top picks do Santander, a Greenvolt registou uma subida de 4,35% em bolsa, liderando os ganhos em Lisboa.
A bolsa de Lisboa foi uma das praças europeias que registou das valorizações mais expressivas na negociação desta quinta-feira. O PSI avançou 0,49%, para os 5.802,97 pontos, com 12 empresas a subir e três a descer.
A Greenvolt liderou os ganhos, com um disparo de 4,35%, para os 6,71 euros por ação. A empresa portuguesa entrou para a lista de "top picks" do Santander para investir na Ibéria no segundo trimestre do ano. É a única portuguesa numa lista de sete cotadas.
Também o BCP continua a aproveitar o bom momento do setor bancário nos mercados de capitais, que sinaliza de forma positiva uma postura mais agressiva dos bancos centrais, com vários a admitir subidas nas taxas de juro para conter a inflação. O banco de Miguel Maya, que esta quinta-feira viu o seu preço-alvo ser subido pelo JB Capital, avançou 1,76%.
De entre os pesos pesados do principal índice português, também o grupo EDP registou bons desempenhos, com a Renováveis a subir 1% e a casa mãe a avançar 0,21%. Já a Jerónimo Martins teve uma valorização de 0,93%.
Em sentido inverso, a Galp Energia foi a cotada com a queda mais expressiva, a descer 1,77%, no seguimento da desvalorização do petróleo, que perde terreno com as conversações dos países da NATO para acertarem uma resposta comum à invasão da Ucrânia.
Sonae e Corticeira Amorim juntam-se à petrolífera portuguesa nas perdas, com a retalhista a cair 1% e a corticeira a desvalorizar 0,40%.
A Greenvolt liderou os ganhos, com um disparo de 4,35%, para os 6,71 euros por ação. A empresa portuguesa entrou para a lista de "top picks" do Santander para investir na Ibéria no segundo trimestre do ano. É a única portuguesa numa lista de sete cotadas.
De entre os pesos pesados do principal índice português, também o grupo EDP registou bons desempenhos, com a Renováveis a subir 1% e a casa mãe a avançar 0,21%. Já a Jerónimo Martins teve uma valorização de 0,93%.
Em sentido inverso, a Galp Energia foi a cotada com a queda mais expressiva, a descer 1,77%, no seguimento da desvalorização do petróleo, que perde terreno com as conversações dos países da NATO para acertarem uma resposta comum à invasão da Ucrânia.
Sonae e Corticeira Amorim juntam-se à petrolífera portuguesa nas perdas, com a retalhista a cair 1% e a corticeira a desvalorizar 0,40%.