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Ganho de quase 4% da Jerónimo insuficiente para manter Lisboa à tona

A bolsa de Lisboa encerrou no vermelho, em contraciclo com a maioria das principais praças europeias. Nem mesmo o ganho de quase 4% da Jerónimo Martins, um dos pesos pesados nacionais, impediu um saldo negativo na sessão.

Vítor Mota/Cofina
02 de Fevereiro de 2024 às 16:55
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A bolsa de Lisboa fechou a última sessão da semana no vermelho, contrariando os ganhos vividos na maioria das principais praças europeias. O PSI cedeu 0,44%, para os 6.257,38 pontos, com três cotadas em alta, duas inalteradas e 11 em queda.

A pressionar o índice nacional estiveram as cotadas da energia: a Galp caiu 2,79%, para os 14,295 euros, a EDP Renováveis recuou 1,6%, até aos 14,74 euros, e a EDP perdeu 1,58%, fechando nos 4,052 euros.

A maior queda do dia, ainda assim, pertenceu à Corticeira Amorim, que tombou 3,4%, para os 9,1 euros.

Também o setor da pasta do papel viveu um dia negativo com a Altri a perder 0,67% e a Navigator a ceder 0,53%, para os 4,46 euros e para os 3,766 euros, respetivamente.

A impedir maiores perdas no PSI, a Jerónimo Martins avançou 3,83%, para os 22,22 euros, animada pela revisão em alta da recomendação e do "target" pelo Morgan Stanley. O banco de investimento subiu a recomendação de "Equalweight" para "Overweight" e aumentou o preço-alvo de 24,1 euros para 25,3 euros.

Em alta fecharam também a Mota-Engil, que subiu 0,78%, até aos 5,16 euros, no dia em que a construtora assina o contrato para a construção do novo hospital de Lisboa Oriental, e o BCP, que valorizou 0,11%, fechando nos 0,2651 euros.

Greenvolt e REN encerraram inalteradas, cotando nos 8,08 euros e 2,24 euros, respetivamente.
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