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Galp Energia e EDPR mantêm PSI-20 em terreno positivo

A bolsa nacional sobe mais de 0,5%, numa altura em que as principais praças europeias seguem em alta com ganhos em torno de 1%. Além da energia, também a banca está a contribuir para a subida do PSI-20.

Miguel Baltazar/Negócios
19 de Novembro de 2015 às 13:23
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A bolsa nacional negoceia em terreno positivo esta quinta-feira, 19 de Novembro, com o PSI-20 a subir 0,65% para 5.413,65 pontos. Das 18 empresas que formam o principal índice nacional, 13 estão em alta e cinco em queda.

Na Europa, os principais índices registam subidas em torno de 1%, depois de as minutas da última reunião da Reserva Federal terem revelado que o banco central norte-americano considera que poderá ser "apropriado" começar a aumentar os juros já em Dezembro, num movimento que será gradual.

O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, avança 0,88% para 382,67 pontos, tendo já atingido esta quinta-feira o valor mais elevado desde 29 de Agosto, impulsionado sobretudo pelas empresas produtoras de matérias-primas.

Na bolsa nacional, a Galp Energia e a EDP Renováveis são as cotadas que mais contribuem para a subida do PSI-20. A empresa liderada por Carlos Gomes da Silva sobe 1,41% para 10,095 euros, numa altura em que o petróleo de referência para Portugal, o Brent, sobe mais de 0,5% para negociar na casa dos 44 dólares por barril. Já a EDP Renováveis soma 1,69% para 6,38 euros.

Ainda na energia, a EDP sobe 0,8% para 3,276 euros e a REN avança 0,23% para 2,622 euros.

A contribuir para os ganhos do PSI-20 estão também as cotadas do sector financeiro que continuam a beneficiar da descida dos juros da dívida pública portuguesa e da garantia do Banco de Portugal de que os bancos portugueses não deverão ter de fazer contribuições extraordinárias para o fundo de resolução. O BCP ganha 1,33% para 5,33 cêntimos, o BPI soma 3,68% para 1,099 euros e o Banif sobe 4% para 0,26 cêntimos.

Os CTT, que deverão elevar o dividendo para 0,47 euros aos seus accionistas, descem 1,39% para 8,926 euros, enquanto a Altri, que atingiu ontem um novo máximo de histórico de 5,33 euros, ganha 1,34% para 5,292 euros.

No retalho, a Sonae aprecia 2,12% para 1,11 euros e a Jerónimo Martins perde 1,28% para 13,135 euros, no dia em que foi revelado que o Governo polaco poderá implementar um imposto progressivo sobre as retalhistas a operar no país.

A Mota-Engil cai 2,07% para 2,13 euros depois de ter revelado, esta manhã, que fechou o terceiro trimestre deste ano com lucros de 16 milhões de euros, uma quebra de 68% face ao mesmo período de 2014. 

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