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Galp leva PSI a máximos de quase uma década

A bolsa portuguesa abriu em alta, em máximos desde julho de 2014, impulsionada pela Galp, que apresentou resultados antes da abertura. A petrolífera segue em máximos históricos.

Tiago Sousa Dias
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 30 de Abril de 2024 às 08:21
A bolsa de Lisboa arrancou a última sessão de abril no verde e com o PSI a tocar máximos de quase uma década. O PSI avança 0,31%, para os 6.701,40 pontos, com cinco cotadas em alta, nove em queda e duas - Nos e Semapa - inalteradas.

A impulsionar o principal índice nacional está a Galp, com um ganho de 2,45%, para 20,89 euros. A petrolífera reportou uma subida de 35% nos lucros RCA no primeiro trimestre, superando as previsões dos analistas.

Também a EDP, com uma subida de 0,87%, para 3,613 euros, ajuda ao desempenho do PSI.

Pela negativa, a Ibersol, que ontem apresentou as contas de 2023, caiu 1,66%, até aos 7,12 euros. A pesar no índice, contudo, estão principalmente as retalhistas Jerónimo Martins e Sonae. A dona do Pingo Doce perde 0,67%, para 19,36 euros, enquanto a empresa liderada por Cláudia Azevedo cede 0,53%, até aos 0,945 euros.

Os pesos pesados EDP Renováveis e BCP também seguem no vermelho mas com perdas reduzidas. O braço verde da elétrica desvaloriza 0,15%, para 13,08 euros, enquanto o banco liderado por Miguel Maya, que ontem anunciou a proposta de dividendos, desliza 0,06%, para 0,3254 euros.
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