Notícia
Galp e Sonae brilham no regresso do PSI-20 aos ganhos
Após três sessões no vermelho, a bolsa lisboeta voltou aos ganhos num dia em que as subidas da Galp Energia e da Sonae foram as que mais impulsionaram.
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No regresso à negociação bolsista na Europa depois do período pascal, a bolsa nacional regressou também aos ganhos após três dias consecutivos em que acumuou perdas. O índice PSI-20 fechou a sessão desta terça-feira, 23 de abril, a somar 0,25% para 5.373,17 pontos, isto apesar de ter havido mais cotadas em queda (nove) do que em alta (oito).
Após várias sessões em que transacionou em contraciclo com as principais congéneres europeias, a praça lisboeta negociou hoje em linha com a tendência de ganhos verificada na maior parte das bolsas do velho continente. O índice de referência europeu Stoxx600 segue em alta e encaminha-se para completar o oitavo dia seguido a subir, isto numa sessão em que o setor petrolífero europeu foi o que mais animou.
A justificar este comportamento do setor do petróleo está o anúncio, por parte dos Estados Unidos, do fim às isenções até aqui aplicadas aos países que importassem crude oriundo do Irão, país que sob a alçada do presidente Donald Trump restituiu as penalizações financeiras contra Teerão devido ao alegado incumprimento do acordo sobre o programa nuclear iraniano.
Nota ainda para o índice espanhol Ibex que transaciona em terreno negativo devido ao receio dos investidores de que as eleições gerais do próximo domingo agravem a incerteza política em Espanha dada a possível dificuldade em formar um governo com apoio parlamentar maioritário.
A Galp Energia e a Sonae estiveram em destaque. A petrolífera somou 3,85% para 14,965 euros (máximo de 7 de março), em linha com o setor que foi beneficiado pela possibilidade de perturbações do lado da oferta da matéria-prima na sequência do anúncio feito por Washington. Foi a maior valorização diária da Galp desde que subiu praticamente 4% a 5 de abril do ano passado.
Já a retalhista avançou 2,46% (máximo de 22 de março) para a maioir subida diária desde 12 de dezembro do ano passado. A cotada da Maia tirou partido da análise do Haintong que atribuiu um potencial de valorização superior a 40% aos títulos da empresa.
Nota positiva ainda para a Mota-Engil que apreciou 2,95% para 2,372 euros.
A travar uma maior subida da bolsa nacional estiveram sobretudo as restantes cotadas do setor da energia e o BCP. A EDP perdeu 0,64% para 3,422 euros, a EDP Renováveis resvalou 0,57% para 8,70 euros, a REN cedeu 0,20% para 2,51 euros e o BCP deslizou 0,24% para 0,2486 euros.
Destaque pela negativa ainda para a Jerónimo Martins (-1,35% para 13,84 euros), para os CTT (-1,60% para 2,704 euros) e para a Nos (-0,67% para 5,07 euros).
(Notícia atualizada às 16:49)
Após várias sessões em que transacionou em contraciclo com as principais congéneres europeias, a praça lisboeta negociou hoje em linha com a tendência de ganhos verificada na maior parte das bolsas do velho continente. O índice de referência europeu Stoxx600 segue em alta e encaminha-se para completar o oitavo dia seguido a subir, isto numa sessão em que o setor petrolífero europeu foi o que mais animou.
Nota ainda para o índice espanhol Ibex que transaciona em terreno negativo devido ao receio dos investidores de que as eleições gerais do próximo domingo agravem a incerteza política em Espanha dada a possível dificuldade em formar um governo com apoio parlamentar maioritário.
A Galp Energia e a Sonae estiveram em destaque. A petrolífera somou 3,85% para 14,965 euros (máximo de 7 de março), em linha com o setor que foi beneficiado pela possibilidade de perturbações do lado da oferta da matéria-prima na sequência do anúncio feito por Washington. Foi a maior valorização diária da Galp desde que subiu praticamente 4% a 5 de abril do ano passado.
Já a retalhista avançou 2,46% (máximo de 22 de março) para a maioir subida diária desde 12 de dezembro do ano passado. A cotada da Maia tirou partido da análise do Haintong que atribuiu um potencial de valorização superior a 40% aos títulos da empresa.
Nota positiva ainda para a Mota-Engil que apreciou 2,95% para 2,372 euros.
A travar uma maior subida da bolsa nacional estiveram sobretudo as restantes cotadas do setor da energia e o BCP. A EDP perdeu 0,64% para 3,422 euros, a EDP Renováveis resvalou 0,57% para 8,70 euros, a REN cedeu 0,20% para 2,51 euros e o BCP deslizou 0,24% para 0,2486 euros.
Destaque pela negativa ainda para a Jerónimo Martins (-1,35% para 13,84 euros), para os CTT (-1,60% para 2,704 euros) e para a Nos (-0,67% para 5,07 euros).
(Notícia atualizada às 16:49)