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Futuros dividendos dão gás a BCP e levam Lisboa a ganho de 1,5%
A bolsa portuguesa liderou os ganhos na Europa à boleia do BCP, que avançou praticamente 6%. Apenas duas cotadas fecharam no vermelho.
A bolsa de Lisboa encerrou com o maior ganho entre as principais praças europeias, animada pela forte subida do BCP, um dos pesos pesados. O PSI avançou 1,5%, para os 6.327,70 pontos, com apenas duas cotadas em queda, duas inalteradas e as restantes 12 no verde.
A liderar os ganhos do dia esteve o BCP, com um salto de 5,99% para 0,3134 euros. O banco beneficiou das palavras do seu CEO, Miguel Maya, que indicou hoje que a partir do próximo ano prevê que o BCP entregue metade ou mais dos lucros aos acionistas através da distribuição de dividendos.
Pela positiva destacou-se também a Sonae, com uma subida de 3,44%, até aos 0,903 euros, dois dias após ter revelado que fechou a compra da francesa BCF.
A fechar o pódio dos ganhos surgem os CTT, com uma valorização de 1,8%, para 4,53 euros.
A ajudar o índice esteve igualmente a família EDP: a EDP Renováveis subiu 1,41%, para 12,97 euros, e a casa-mãe avançou 1,36%, até aos 3,642 euros. A elétrica divulgou hoje, antes da abertura do mercado, os dados operacionais do primeiro trimestre e o Negócios publicou uma entrevista a Miguel Stilwell.
Outro dos pesos pesados, a Jerónimo Martins, também ganhou mais de 1%. A dona do Pingo Doce valorizou 1,07%, fechando nos 17,91 euros.
A REN e a Navigator encerraram inalteradas nos 2,2 euros e nos 3,95 euros, respetivamente.
A Galp deslizou 0,09%, terminando o dia a valer 16,09 euros, num dia em que os preços do petróleo seguem em queda. A maior queda do dia pertenceu à Altri, que recuou 1,16%, para 4,93 euros.
A liderar os ganhos do dia esteve o BCP, com um salto de 5,99% para 0,3134 euros. O banco beneficiou das palavras do seu CEO, Miguel Maya, que indicou hoje que a partir do próximo ano prevê que o BCP entregue metade ou mais dos lucros aos acionistas através da distribuição de dividendos.
A fechar o pódio dos ganhos surgem os CTT, com uma valorização de 1,8%, para 4,53 euros.
A ajudar o índice esteve igualmente a família EDP: a EDP Renováveis subiu 1,41%, para 12,97 euros, e a casa-mãe avançou 1,36%, até aos 3,642 euros. A elétrica divulgou hoje, antes da abertura do mercado, os dados operacionais do primeiro trimestre e o Negócios publicou uma entrevista a Miguel Stilwell.
Outro dos pesos pesados, a Jerónimo Martins, também ganhou mais de 1%. A dona do Pingo Doce valorizou 1,07%, fechando nos 17,91 euros.
A REN e a Navigator encerraram inalteradas nos 2,2 euros e nos 3,95 euros, respetivamente.
A Galp deslizou 0,09%, terminando o dia a valer 16,09 euros, num dia em que os preços do petróleo seguem em queda. A maior queda do dia pertenceu à Altri, que recuou 1,16%, para 4,93 euros.
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