Notícia
Família EDP ganha quase 4% e leva Lisboa para máximos de um mês
O PSI valorizou 0,89%, acompanhando as congéneres europeias, num dia em que tanto a EDP como a EDP Renováveis registaram uma forte subida.
O principal índice nacional acompanhou o sentimento positivo vivido nas principais praças europeias, que caminham para a quarta sessão consecutiva em alta, e encerrou esta quinta-feira em terreno altista - em máximos de mais de um mês.
O PSI somou 0,89% para 6.802,21 pontos, o valor mais elevado desde 7 de junho, com 11 cotadas em alta, três no vermelho e duas inalteradas - o BCP e a Ibersol.
Fora do PSI, os títulos da Inapa também terminaram inalterados, nos 0,03 euros, depois de a negociação das ações da empresa ter estado suspensa esta manhã. A distribuidora de papel anunciou que vai adiar o reembolso de uma linha de obrigações convertíveis em 10 dias úteis. No retorno à negociação, as ações tinham chegado a desvalorizar 3,33%.
A registar os maiores ganhos estiveram, à semelhança do registo de quarta-feira, a EDP e EDP Renováveis. A empresa de energia verde valorizou 3,93% para 14,27 euros e a casa-mãe somou 3,71% para 3,69 euros, ambas perto de máximos de um mês. Estiveram também entre as cinco empresas que mais valorizam no setor das "utilities" (água, luz, gás) na Europa.
A fechar o pódio estiveram os CTT, a subirem 1,86% para 4,37 euros.
Entre os pesos pesados, a Jerónimo Martins avançou 1,19% para 19,53 euros, num dia em que a Kepler Cheuvreux reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da retalhista.
Ainda a registar um acréscimo superior a 1% estiveram outras três cotadas. A Corticeira Amorim ganhou 1,44% para 9,85 euros, a Mota-Engil subiu 1,42% para 3,576 e a Altri somou 1,21% para 5,425 euros.
Pela negativa, a Galp perdeu 2,52% para 19,18 euros, depois de ter chegado a derrapar quase 5% na sessão de hoje. O Morgan Stanley reviu esta quinta-feira em baixa a recomendação e o preço-alvo para os títulos da petrolífera. O banco norte-americano acredita que o retorno da exploração na Namíbia pode demorar mais do que o esperado.
Ainda a registar decréscimos, embora mais ténues, estiveram a Semapa, que cedeu 0,14% para 14,68 euros, e a Greenvolt - que deslizou 0,06% para 8,425 euros.
O PSI somou 0,89% para 6.802,21 pontos, o valor mais elevado desde 7 de junho, com 11 cotadas em alta, três no vermelho e duas inalteradas - o BCP e a Ibersol.
A registar os maiores ganhos estiveram, à semelhança do registo de quarta-feira, a EDP e EDP Renováveis. A empresa de energia verde valorizou 3,93% para 14,27 euros e a casa-mãe somou 3,71% para 3,69 euros, ambas perto de máximos de um mês. Estiveram também entre as cinco empresas que mais valorizam no setor das "utilities" (água, luz, gás) na Europa.
A fechar o pódio estiveram os CTT, a subirem 1,86% para 4,37 euros.
Entre os pesos pesados, a Jerónimo Martins avançou 1,19% para 19,53 euros, num dia em que a Kepler Cheuvreux reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da retalhista.
Ainda a registar um acréscimo superior a 1% estiveram outras três cotadas. A Corticeira Amorim ganhou 1,44% para 9,85 euros, a Mota-Engil subiu 1,42% para 3,576 e a Altri somou 1,21% para 5,425 euros.
Pela negativa, a Galp perdeu 2,52% para 19,18 euros, depois de ter chegado a derrapar quase 5% na sessão de hoje. O Morgan Stanley reviu esta quinta-feira em baixa a recomendação e o preço-alvo para os títulos da petrolífera. O banco norte-americano acredita que o retorno da exploração na Namíbia pode demorar mais do que o esperado.
Ainda a registar decréscimos, embora mais ténues, estiveram a Semapa, que cedeu 0,14% para 14,68 euros, e a Greenvolt - que deslizou 0,06% para 8,425 euros.