O índice que inclui as 50 maiores empresas europeias, o Euro Stoxx 50, negociava nos 3.991,69 pontos enquanto o norte-americano Nasdaq caía 1,53% para os 1.812,11 pontos, no dia em que o índice NAPM, que mede a produção manufactureira nos Estados Unidos, subiu para os 43,1 pontos em Março, acima do esperado pelos analistas e indicando uma recuperação na economia

Em Espanha o IBEX35 valorizava 0,17% para os 9.324,30 pontos com a energética Endesa a subir 2,03% para os 19,10 euros (3.829 escudos) e a petrolífera Repsol a ganhar 0,65% para cotar nos 20,20 euros (4.050 escudos).

O FTSE londrino recuava 0,27% para os 5.618,50 pontos com a farmacêutica GlaxoSmithKline a cotar nas 18,19 libras (29,28 euros ou 5.870 escudos), o que representa uma desvalorização de 1,20%. O maior grupo de telecomunicações móveis mundial, a Vodafone, ganhava 0,91% para as 1,95 libras (3,14 euros ou 630 escudos).

A Bolsa italiana fechou a valorizar 0,39% para os 39.145 pontos, com a petrolífera ENI a avançar 2,54% para os 7,58 euros (1.520 escudos) enquanto a Telecom Italia ganhou 2,09% para os 11,63 euros (2.332 escudos).

O DAX de Frankfurt perdia 0,46% para marcar 5.802,99 pontos com a seguradora Allianz a cair 2,35% para os 319,32 euros (64.018 escudos) e a empresa de «software» SAP descia 3,33% para os 124,61 euros (24.982 escudos).

O CAC40 terminou a avançar 0,58% para os 5.210,48 pontos com a France Telecom a registar a maior contribuição para a subida dos índices. A maior operadora telefónica gaulesa valorizou 4,52% para os 4,52% para os 69,35 euros (13.903 escudos) e o grupo petrolífero Total Fina Elf cresceu 1,63% para cotar nos 156 euros (31.275 escudos).

O principal índice bolsista da praça de Amsterdão, o AEX, deslizou 0,08% para os 557,90 pontos com a Unilever a perder 1,08% para negociar nos 59,45 euros (11.919 escudos). A ABN Amro liderou as subidas ao aumentar 1,45% para os 21,03 euros (4.216 escudos).